Opinião/Informação:
Dia desses, conversava com uma autoridade amazonense que comentava a ausência do titular da ONG FAS nas reuniões em Manaus. Parei para refletir e constatei: ele tinha razão. Fui gestor por uma década na Conab, participando ativamente de diversos fóruns e conselhos — entre eles o CEDRS, CPorg, CONEPA, CADAAM, CMDRS, Conselho de Agrotóxicos, CATRAPOA, CEAPO, CONSEA, GECEA, Fórum das IG’s entre outros que a memória já não alcança. Em todos esses anos, jamais vi a presença do titular da ONG FAS nesses espaços de debate, idem o seu substituto na ONG FAS, hoje titular da SEMA. Ignoravam! Na contramão, atendi a todos os convites da ONG FAS (desde quando era AmaZONAS, passou a ser AmaZÔNIA) para o encontro com as lideranças das Unidades de Conservação. Até fora da Conab, nos três meses que estive no governo Wilson, estive na FAS representando o Petrucio. Curiosamente, no entanto, em documento do MPF-AM, o titular da ONG FAS aparece presente em uma reunião realizada não em Manaus, mas sim em comunidade bem distante, em Carauari. O tema? Segundo o MPF-AM, crédito de carbono repleto de “interrogações”( (é só ler documento abaixo). Esse mesmo crédito de carbono que seu amigo de ONG — hoje titular da SEMA — tanto propagandeou desde 2019, mas que até hoje não rendeu um único centavo no bolso do caboclo. Em síntese, ignora os fóruns e conselhos locais, mas está lá comunidade com atitudes que o MPF-AM entendeu como suspeitas. Repito, é só ler os trechos abaixo. Abaixo, disponibilizo a íntegra do documento do MPF-AM, bem como o link de três matérias que relatam as investigações em andamento relacionadas ao Projeto Mejuruá de Crédito de Carbono. Espero que a diretoria do CIEAM, a minha cunhã Isabelle Nogueira, atores globais e demais membros do Conselho dessa ONG (Denis Minev, Nelly Falcão, entre outras pessoas que eu tenho enorme respeito) avaliem o que está no documento a seguir. Só avaliem! Só avaliem!
THOMAZ RURAL









