Esse governador foi realista, corajoso e sem amarras na MEGALEITE 2025

Opinião/Informação:

Gostei da coragem do governador de Minas Gerais ao levantar essa pauta tão sensível. Hoje, já temos um Código Florestal que, mesmo para quem tenta seguir à risca, impõe um peso enorme de burocracia e lentidão para se obter uma licença. Diante da corrupção histórica que corrói o Brasil há décadas, é ilusório acreditar que teremos, um dia, o número ideal de servidores para garantir agilidade a quem quer produzir — especialmente em estados como o gigantesco Amazonas que já vem exportando empreendedores diante da incompetência da SEMA.

Quem trava o desenvolvimento, muitas vezes, são os ambientalistas de discurso, que vivem sem qualquer dificuldade financeira, ao contrário do povo sofrido, que sempre preservou — e continuará preservando — o verde da floresta, garantindo saúde e equilíbrio ao planeta, inclusive para aqueles que vivem em países que já destruíram quase tudo.

Com essa manifestação do governador Zema, uma certeza fica clara: ele não faz parte da “estratégia” internacional que sabota nosso progresso para atender interesses de quem financia a miséria e quer manter o Brasil — e o Norte, em especial — pobre e isolado, sem acesso à dignidade mínima.

Parabéns, Zema! É muito fácil ser ambientalista com o bolso cheio, enquanto o nosso povo segue com o bolso vazio.

A seguir, a ideia do ZEMA…

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, apresentou durante a Megaleite 2025 uma proposta que tem gerado bastante debate: a dispensa do licenciamento ambiental para atividades de pecuária e lavoura de pequeno e médio porte. Embora ainda em tramitação, o objetivo declarado é simplificar processos burocráticos, facilitar a produção e impulsionar a competitividade do agronegócio estadual.

  • A sugestão foi anunciada no evento Megaleite, principal feira de pecuária leiteira da América Latina, realizada este ano em Minas Gerais.
  • Zema afirmou que o licenciamento ambiental frequentemente atrasava projetos agrícolas, causando prejuízos aos produtores — especialmente os menores.
  • Ele defende que, com a dispensa, pequenos e médios produtores ganhariam agilidade para iniciar ou expandir atividades, tornando o estado mais atrativo para investimentos.

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