Opinião/Informação:
Será esse volume de recursos o motivo do silêncio? Não acredito!
O projeto de conservação florestal “Mejuruá” da BR ARBO busca gerar créditos de carbono. Embora o mercado de créditos de carbono seja global, há controvérsias e investigações em andamento sobre esse projeto específico. Vejam esse considerando do documento do MPF-AM:

Qual a razão do silêncio diante desse caso? O diz a SEMA? Será que o silêncio é porque o MPF cita a sua origem, a ONG FAS? Sei que nesse caso é área federal, mas é dentro do Amazonas, não tem nada a dizer? Diante de tantas citações do MPF-AM, este espaço continua aberto à FAS e seu titular para manifestação. Idem aos demais citados. Quero nosso povo da floresta com grana no bolso deles, não abro mão. Segundo cálculos de especialista em crédito de carbono, 900 mil hectares dá mais de 200 milhões ano de crédito de carbono, podendo chegar até muito mais. Como é que a Assembleia Legislativa fica calada diante desses números. Qual o motivo? Nosso caboclo luta pelo seu título de poucos hectares, mas me parece que já tem esse de 900 mil hectares pegando três municípios e muita confusão em Carauari envolvendo crédito de carbono.
Veja, abaixo, trechos do documento do MPF-AM, assim como a íntegra do referido DOCUMENTO.
THOMAZ RURAL









