Opinião/Informação:
No dia 6 de maio de 2025, foi realizado na Fazenda Manancial, em Manacapuru (AM), o curso “Cultura do guaranazeiro: tecnologias sustentáveis de manejo”, uma iniciativa voltada à promoção de boas práticas e inovações sustentáveis no cultivo do guaraná. O evento contou com a presença de diversos representantes institucionais, técnicos e produtores rurais da região, fortalecendo o diálogo entre pesquisa, extensão e produção.
Participaram do curso representantes da OCB, Frencoop (Merched), Sebrae (Maria de Jesus), UFAM (professora Lucinete), IDAM local (Wanderley Barroso), Sicredi Manacapuru (Hélio Costa) e da Secretaria Municipal de Produção, além de diversos produtores de guaraná da região. A troca de experiências entre os participantes e a abordagem de tecnologias sustentáveis de manejo reforçaram o compromisso coletivo com o desenvolvimento agrícola responsável e ambientalmente equilibrado.
Apesar da presença significativa, algumas instituições e pessoas previamente confirmadas não puderam comparecer, o que foi sentido pelos organizadores, dada a importância do tema para o setor produtivo local. Ainda assim, o evento se consolidou como um importante espaço de aprendizado e articulação para o fortalecimento da cadeia produtiva do guaraná na região do Amazonas.
O Guaraná faz parte dos projetos prioritários do nosso IDAM, a EMBRAPA domina tecnologia. Só falta o governo federal e o estado fazerem o ZEE que é ignorado e enrolado por ambientalistas que ignoram o ser humano. Não estranho uma ferramenta ambiental que é ECOLÓGICA ser ignorada. Só não enxerga quem não quer ver ou se beneficia da ausência do ZEE. Em 2021, depois de enrolar por três anos, a SEMA empurrou o ZEE-AM para a SEDECTI (tem feito a sua parte, mas sem dinheiro não se faz nada). Esse milhões do banco alemão bem que poderiam ter ido ao ZEE, mas não, resolveram optar por jogar no “lixo”, pois não se tem Plano de Bioeconomia sem ZEE-AM.
THOMAZ RURAL






