Opinião/Informação:

Os 24 deputados estaduais deveriam perguntar da AFEAM os valores financiados para o produtor rural, separado do PESCADOR ARTESANAL. Perguntem também do BB, BASA, CAIXA, SICOOB e SICREDI. O Amazonas ocupa o último lugar no acesso ao CRÉDITO entre todos os estados do Brasil. Isso é grave! Por esse motivo estamos exportando empreendedores. Sem sintonia com a área ambiental, nada anda, só a pobreza. Temos que saber se esse esforço do governador, dos parlamentares e entidades faz sentido, e em qual volume? Nas últimas apresentações que vi do Thiago/Afeam, no CADAAM, os números são assustadores e desanimadores. Dinheiro tem, a AFEAM quer fazer, onde trava? Problema velho que não resolve NUNCA. Sem mudança na área ambiental pública do Amazonas para que aconteça aqui, o que acontece nos demais estados do Norte com base no código florestal, vamos continuar dando ré. Nada de REDD+ e CRÉDITO DE CARBONO no bolso do amazonense. ZEE então, esse que a área ambiental não quer nem ouvir falar. Ignora até o pedido público do governador.

THOMAZ RURAL

O Diário Oficial do Amazonas publicou a Lei nº 7.434, de 7 de abril de 2025, que flexibiliza a concessão de crédito a produtores familiares rurais envolvidos em atividades agropecuárias e de aquicultura “enquanto vigorar a declaração de estado de calamidade pública, em decorrência das perdas ocasionadas pela severa estiagem, no período de 2023 e 2024″. A iniciativa, que foi aprovada e decretada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador Wilson Lima, visa levar ao setor primário da agricultura do estado uma condição de subsistência para os produtores atingidos por calamidades, como cheias e estiagens, seja em maior ou menor intensidade.