Opinião/Informação:
Meu artigo de terça-feira, 12/02, no Jornal do Commercio. Escrevo desde 2003 no JC, quase chegando a mil artigos. Quem acha que minha opinião sobre alguns assuntos é de hoje, sugiro visitar o site do JC.
Quem idealizou a ponte sabia que a licença ambiental não sairia facilmente e que a obra poderia atravessar mandatos presidenciais. Se nem a licença ambiental da BR-319 conseguimos, imagina a licença da ponte que ligaria a essa BR. É claro que uma ponte sobre os rios Negro, Solimões e Amazonas tornaria o processo mais complexo, mas, com a engenharia atual, não há obstáculos intransponíveis.
Hoje, é o Pará que vive seu momento de “amor” entre o governo estadual e o federal. Já passamos por isso—o resultado foi uma ponte construída no lugar errado e uma arena sem futebol. O caixa estadual tem tido dificuldade até para manter a ARENA.
Outro ponto que merece atenção é a paixão repentina de políticos pelos times do Amazonas. Enquanto, no Brasil e no mundo, os clubes seguem o caminho da gestão empresarial, por aqui, ainda se mantêm atrelados à política.
Todos que vivem no interior do Amazonas precisam do ZEE, energia solar, internet, poço artesiano, sementes, mudas, assistência técnica (presencial e virtual) e acesso ao financiamento rural, travado na AFEAM e SEMA/IPAAM.
THOMAZ RURAL
