Opinião/Informação:
É sempre positivo ver uma autoridade, como o vice-governador Tadeu, um verdadeiro amazonense raiz, utilizar suas redes sociais para divulgar iniciativas voltadas ao agronegócio familiar do estado. Ele está lembrando que amanhã, dia 10/02, é o último dia para o envio de propostas ao PAA/SEPROR/MDS, um programa federal, que ajudei a construir desde 2004 (quando era gestor na Conab), essencial para o fortalecimento da produção rural.
Se eu estivesse no lugar de Tadeu — o que não estou —, só abriria mão de disputar o governo do Amazonas em favor de seu amigo pessoal, David Almeida, e jamais para Omar Aziz, que já governou o estado e ainda tem mais quatro anos de mandato no Senado. Aliás, a permanência de Omar no Senado pode ser benéfica para o Amazonas, pois ele provavelmente fará oposição ao governo federal, o que pode gerar um equilíbrio político positivo para o estado.
No cenário nacional, acredito que Lula — ou qualquer candidato apoiado por ele — dificilmente vencerá em 2026, considerando os equívocos que vem cometendo tanto em ações quanto em declarações. Pessoalmente, também não desejo o retorno de Bolsonaro, mas sim a ascensão de uma nova liderança, alguém com raízes e identidade próximas à realidade da população, assim como defendo para o Amazonas. O estado e o país precisam de renovação, com nomes que realmente representem os interesses do povo.
Já que estou falando do vice Tadeu de Souza, recomendo que leia o relatório final da CPI das ONGs no senado para conhecer o que as ONGs ambientalistas vem fazendo no Amazonas, ou seja, quase nada com tantos bilhões já entraram no estado. De Eduardo até Wilson (que ainda pode quebrar esse ciclo) elas vem mandando na área ambiental pública do Amazonas. Nem ZEE fizeram, zero centavo de crédito de carbono, REDD+ e concessão florestal no bolso do caboclo que preservou a floresta.
THOMAZ RURAL


