Opinião/Informação:
Enquanto alguns intelectuais e doutores em clima e ambiente surfam na onda milionária da chamada “bioeconomia”, os recursos que deveriam ser destinados ao fortalecimento da defesa agropecuária são desviados para teorias distantes da realidade do campo. No fim, quem paga essa conta é o pequeno produtor rural da Amazônia.
O mais preocupante é que estamos falando do cultivo da mandioca, base da alimentação de milhares de famílias e da economia rural. Deixar de investir na maior estruturação da defesa agropecuária significa expor a produção a riscos, enfraquecer a economia local e comprometer a segurança alimentar da região.
Espero que, com mais este alerta do MINISTÉRIO, cessem as firulas em torno dos milhões da “bioeconomia” promovida por ONGs e acadêmicos desconectados da realidade. O caminho certo não é direcionar recursos para discursos vazios, mas sim fortalecer a defesa agropecuária com investimentos em pesquisa, tecnologia e suporte técnico ao produtor. É hora de parar de inventar soluções mirabolantes e se unir à EMBRAPA e aos órgãos técnicos, que realmente conhecem as necessidades do setor e trabalham diretamente para garantir a produtividade e a sustentabilidade do campo.
THOMAZ RURAL









