Opinião/Informação:
Parabenizo os parlamentares Alberto Neto, Plínio Valério e Fausto Junior por questionarem as negociações envolvendo nossas riquezas minerais, seja com a China ou qualquer outro país. Essas transações frequentemente resultam na perda de recursos estratégicos, enfraquecimento da soberania nacional e, enquanto isso, nosso povo segue enfrentando graves problemas como a insegurança alimentar.
É fundamental entender por que muitas ONGs ambientalistas ignoram a necessidade da implantação do Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) no Amazonas. Essa ferramenta, que busca equilibrar desenvolvimento sustentável com a preservação ambiental, contraria interesses que preferem manter a exploração mineral e territorial sem a devida transparência. Por isso, o silêncio dessas organizações é tão significativo quanto preocupante. O velho ditado “comeram abiu” se aplica bem aqui: só não enxerga quem não quer ou quem se beneficia.
É preciso garantir que sua exploração atenda aos interesses nacionais e seja conduzida com transparência, respeitando o povo e o meio ambiente. Sem isso, corremos o risco de que essa riqueza seja explorada, exportada via portos estrangeiros como o do Peru, e eventualmente beneficiada por países como a China, que podem usar esses recursos para consolidar posições estratégicas, possivelmente contra nossos interesses no futuro.
Essa discussão não é apenas sobre recursos minerais, mas sobre a soberania do Brasil e a responsabilidade com o povo amazônico. Sem uma gestão clara, quem mais perde é a população local, que continuará marginalizada enquanto o país entrega suas riquezas sem garantir contrapartidas que promovam o desenvolvimento sustentável e a redução da desigualdade.
As ONGs ambientalistas caladinhas, mas se fosse a BR, Potássio, Gás e Petróleo já estariam articulando o travamento.
THOMAZ RURAL
Um comentário sobre “Alberto, Plínio e Fausto: Vigilância sobre nossas riquezas”
Não só isso, também aqueles que sustentam as queimadas, o desmatamento, a degradação da floresta em busca de ouro, a dizimaçao dos povos indígenas.
Muitos desses parlamentares são a favor disso. Então, não só os chineses, os próprios brasileiros são os piores.
A bancada ruralista é a pior espécie de brasileiros.