Opinião:
Desde 1999 patinamos no CRÉDITO RURAL. Tudo cresce nesse assunto, menos o acesso do Amazonas. Sem ZEE, regularização fundiária, licenciamento ambiental e a área ambiental com o freio de mão puxado até o toco.
Nem financiamento agroecológico anda no estado que tem 97% de florestas intactas. Tema para a CATRAPOA, REMA e FÓRUM DE AGROTÓXICOS.
O cooperativismo de crédito avança com SICREDI e SICOOB, idem os bancos privados, mas por aqui tudo travado e sem mudanças na área ambiental, nem nos 20% liberados pelo código florestal as coisas andam.
Enquanto isso, nem seguro rural temos. Não confunda com o GARANTIA SAFRA que esse, só existe no AM, porque o atual governador me ouviu em 2018, ouviu o Petrucio, o CEDRS, FAEA, OCB e FETAGRI, e assinou a adesão junto ao governo federal. Fato que nenhum outro secretário da SEPROR conseguiu com o seu respectivo governador.
Temos que remunerar bem quem trabalha na produção de alimentos, como os Sistemas SEPROR e SEMA (tudo passa por autorização da área ambiental, por isso cobro a presença e o diálogo), mas sabemos que no gigante Amazonas qualquer programa só anda com o uso de TECNOLOGIA que já existe, mas não é usada para a geração de renda.
Abaixo, matéria que mostra 65,6% na linha de pobreza do Amazonas.
THOMAZ RURAL
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