Autazes avança para ter a Indicação Geográfica do QUEIJO

Opinião:

Sei que não é só essa dupla, tem vários atores na construção das IGs no Amazonas, mas deixar de destacar o esforço do José Antônio e do Vicente, SEBRAE e MAPA/SFA-AM, não é justo. O Amazonas tem crescido muito nessa pauta. Só falta o estado entender que precisa entrar mais fundo nesse assunto, em especial a ADS por sua função institucional. Ter a IG de um produto AGREGA VALOR, mas antes tem os entraves das cadeias que precisam ser superados. Isso é papel do Estado, da ADS. Os 24 deputados estaduais precisam se aprofundar nos produtos do Amazonas que já tem IGs, assim como os parlamentares federais, a fim de destinarem emendas para superar entraves (as vezes simples e barato de cada cadeia) para que, de fato, a IG tenha reflexo no bolso do produtor rural. Não é fácil o caminho para um produto ter uma IG, superar a burocracia e não agregar valor é inaceitável.

Com a sensibilidade e o conhecimento do Serafim Correa não tenho dúvida que a missão do Vinicius e do José Antônio foi facilitada. Abaixo, nota da assessoria da SEDECTI. “…O secretário da Sedecti, Serafim Corrêa, assinou documento de indicação geográfica para análise técnica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) que permitirá a notoriedade do nome de Autazes para a produção de queijos. O documento foi apresentado pelo superintendente Federal substituto do Ministério da Agricultura no Amazonas, Vinicius Lopes, e o gerente de Empreendedorismo no interior do Sebrae Amazonas, José Antônio Fonseca...”

Eu continuo tirando o chapéu pra esse FÓRUM.

THOMAZ RURAL

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