Opinião:

Mercado de crédito de carbono é uma pauta enrolada por alguns doutores em clima e ambiente que atuam no Amazonas desde 2003. Sempre jogam para o futuro, assim como fizeram e fazem com o ZEE do nosso Estado.

Até quando? Não sei!

Quem sofre? Quem não tem salário, quem não tem remuneração, quem não tem o que comer todo dia (quase 60%). A “turma da canoa“, daquela foto que sempre mostro.

Tomamos conta de um patrimônio mundial, que vale bilhões, mas só poucos ganharam e ganham com a floresta em pé. Triste, mas realidade! Amazonas entregue ao comando de outros países na área ambiental e a alguns doutores em clima e ambiente de outros estados que aqui atuam. UFAM e UEA longe disso, infelizmente, e calados, o que não entendo. Tem obrigação com o nosso POVO!

O assessor do atual ministro da agricultura disse que, nos Estados Unidos, até já publiquei neste espaço, toda reunião marcada para debater crédito de carbono não aparece ninguém, não acreditam. Palavras do assessor do atual ministro da agricultura do Brasil, Fávaro. É digitar na pesquisa deste site que vocês encontrarão esse comentário.

O governador Wilson Lima também já disse, publicamente, que isso é assunto para outras gerações.

Contudo, ressalto a importante iniciativa da SUFRAMA, FIEAM e GOVERNO FEDERAL em fazer esse SEMINÁRIO e, que, os convidados, tragam os resultados já obtidos com essa pauta para o bolso do guardião da floresta, quanto eles já receberam para ter seus rios secos, respirando ar poluído provocado pelos financiadores do Fundo Amazônia. Tem mais 78 milhões chegando da Alemanha para a FAS, e a Comissão de Meio Ambiente da ALEAM sequer convoca para debater esse assunto perguntando se o IDAM foi convidado para opinar sobre esses 78 milhões, idem a SEMA. Assim fica difícil virar essa realidade. Não esqueçam que tiveram o voto deles, meu também.

Vamos acompanhar!

THOMAZ RURAL