Vereadores de Manaus destacam a importância dos 50 anos da OCB-AM no desenvolvimento do Amazonas

Opinião:

Os dois pronunciamentos, do vereador e do presidente da OCB-AM, saíram do coração (deixaram o escrito de lado) e sempre são os melhores. Fiquei feliz em ser convidado e estar presente. Tenho a consciência da extrema necessidade do modelo cooperativista ao gigante Amazonas. Penso que ainda precisamos entender cada dia mais esse ambiente de negócio, fazer nossa parte com transparência e responsabilidade, e os governos serem mais sensíveis ao modelo que foca nas pessoas. O vereador Bessa, que viveu e vive o cooperativismo, demonstrou toda sua importância, ressaltou o crescimento no estado, a capacitação de gestores e a empatia da equipe. O presidente Merched, com toda sua forma elegante, leve e educada de se pronunciar, fez breve histórico do cooperativismo no mundo, disse que em 1902 nasceu o SICREDI; que a Vila Amazônia, em Parintins, com a fibra, iniciou o modelo no estado. Lembrou que a OCB-AM apoiou o aumento do orçamento da SEPROR, hoje em 3%. Lembrou do apoio recebido do prefeito Serafim com relação às cooperativas de transporte executivo. Lembrou a atuação sempre ativa dos deputados Luiz Castro, Adjuto Afonso e José Ricardo (presente a solenidade). Ressaltou a força e o papel estratégico do cooperativismo agropecuário no combate à fome, que o cooperativismo de crédito já está em 15 municípios do Amazonas.

Agradeceu o grande apoio da superintendente do SESCOOP-AM, Claudia Sampaio, que denominou de “seu braço direito”. Finalizou, se dirigindo a todos os colaboradores da OCB-AM, externou sua gratidão e a dedicação da equipe, que é pequena, mas sempre superou todos os desafios.

Constatei a presença do SEBRAE, FAEA, SEPROR, MAPA-SFA, MDA, FETAGRI entre outros importantes parceiros do cooperativismo do Amazonas. Os ex-titular da SEPROR durante quase 5 anos, Petrucio Magalhães, esteva presente, e foi denominado pelo presidente Merched, eu assino embaixo com tinta bem forte, como um dos melhores secretários que já passou pela SEPROR.

Que venham mais 50 anos produtivos!

Abaixo, vídeo de 44 segundos mostrando a cerimônia na Câmara Municipal de Manaus.

THOMAZ RURAL

Legenda para o Dr. Merched:  Celebração dos 50 anos da

Organização de Cooperativas no Amazonas

Em Manaus, três eventos irão celebrar meio século do compromisso das cooperativas

no fortalecimento socioeconômico do Estado.

O Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Amazonas (OCB/AM) está completando meio século, 50 anos de cooperação e dedicação ao desenvolvimento das cooperativas em nosso Estado. Nesse momento, é justo e importante destacar o papel dos pioneiros cooperativistas que iniciaram essa caminhada na década de 70. Tudo começou com a OCEAM (Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas). Depois, em 1990, nasceu a atual OCB/AM (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas). Em 2000, aconteceu a instalação do SESCOOP/AM (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas) que impulsionou as ações de formação profissional, monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e a promoção social dos dirigentes, cooperados, colaboradores e familiares de nossas cooperativas.

A constituição aconteceu no dia 08 de fevereiro de 1973, na sede da Federação da Agricultura do Estado do Amazonas, com a presença dos presidentes das Cooperativa Mista Efigênio Salles, Cooperativa de Consumo dos Rodoviários de Manaus, Cooperativa dos Funcionários da COPAM, Cooperativa Distribuidora de Material Escolar do Amazonas e representante da Cooperativa Mista dos Pensionistas do Amazonas; reuniram-se para estudar o projeto do estatuto social da da Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas e em seguida aprová-lo. Depois, no dia 10 de março de 1973, com os trabalhos abertos pelo Presidente da Federação da Agricultura do Amazonas, Dr. Eurípedes Ferreira Lins, elegeram a primeira diretoria da OCEAM, que constou dos seguintes nomes: Presidente Sr. João José Fares Akel, Vice-Presidente Sr. Petrônio Esteves Fernandes, e Diretor Executivo Sr. Mario José Sena Gaziel.

Na gestão de Akel (1973 a 1977) a economia estava fortemente voltada para o extrativismo da malva e da juta, razão pela qual este setor teve um papel importante no período tornando o Estado do Amazonas um grande produtor. Nesta direção, a comunidade nipônica, que implantou na região esta cultura, detinha a liderança no setor. Sua gestão, na condição pioneira, preparou as bases para que logo após, neste caso nas gestões de Roberto Borges Backsmann (1977-1980 e 1980-1983), houvesse um salto organizacional com a participação de mais cooperativas, bem como com a reestruturação da própria OCEAM.

As atividades de Backsmann ocorreram em um período em que o regime militar era fortemente pressionado por mudanças. Ele estava no foco das autoridades, mesmo porque sua atuação na OCEAM, também estava ligada à sua militância sindical, como líder dos petroleiros, na refinaria da Petrobras, no Distrito Industrial. É nesse contexto que Becksmann entrega o cargo de Presidente da OCEAM para Salvador Sobrinho (1983-1986 e 1986-1990), o terceiro da história de 50 anos.  

Salvador Sobrinho foi um dos articuladores e fundadores do Sindicato dos Médicos e com a Carta Sindical, credenciou a instituição a representar a categoria médica. Ele também foi um dos idealizadores da UNIMED Manaus. Dr. Salvador Sobrinho foi um grande líder cooperativista e suas qualidades inatas chamaram atenção de Roberto Rodrigues, um ícone do cooperativismo mundial, que o escolheu para ser seu vice-presidente da OCB Nacional em 1985.

Vasco Bento dos Santos Ribeiro presidiu a OCEAM em dois mandatos subsequentes, 1990-1992 e 1992-1994. Vasco assumiu com total apoio das cooperativas do interior do estado: Parintins, Itacoatiara, Manacapuru, Maués, Tefé e Coari. Ao final dos anos oitenta a COOPJUTA, a COOMAITAL e a COOMAPEM, de Parintins, Itacoatiara e Manacapuru, respectivamente, dominavam a cena econômica do interior amazonense. O fortalecimento do cooperativismo do interior, notadamente do ramo extrativista, se fez sentir no governo do Estado, por esse motivo o Governador Gilberto Mestrinho (1991-1994) entendeu que apoiar o movimento liderado por Vasco Ribeiro, seria uma excelente opção para ampliar seus contatos regionais, e assim o fez.

Mas drásticas oscilações dos preços da malva e da juta e a entrada de novas tecnologias de embalagens acabou afetando essas culturas que foram a pique, mais uma vez. Foi o suficiente para que a força de Vasco diminuisse e, com ele, o movimento cooperativista entrasse em uma espiral descendente. Mesmo com o difícil cenário houve avanços, com a organização das cooperativas dos taxistas e o crescimento acelerado da Unimed, sob a coordenação do Presidente Petrucio Magalhães. Vasco mantinha um excelente relacionamento com Petrucio e lembra que nos momentos mais difíceis do cooperativismo o “amigo médico” sempre lhe estendeu a mão. Calejado na luta, mas firme no princípio “de que o cooperativismo é uma das estratégias mais eficientes para alavancar o desenvolvimento de um povo”, Vasco manteve-se à frente do movimento até 1994, quando passou a Presidência da OCEAM para Estevam Ferreira Costa (1994-1997 e 1997-2001).

O Presidente Estevam foi técnico agrícola e considerado o “dirigente da virada” do cooperativismo no Amazonas. Depois de várias crises no movimento, fruto da ausência de uma doutrina cooperativista mais desenvolvida, as cooperativas produtoras de malva e juta, perderam mercado. Estevam tinha uma sólida formação cooperativista e conseguiu com a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop, em 1999, mudar o eixo das relações internas e externas do setor. A experiência de haver participado da criação da extinta Emater e da convivência com as lideranças da malva e da juta, dentre eles Vasco Ribeiro, entendeu que as cooperativas urbanas estavam melhor equipadas, posicionadas, e principalmente, mais atuantes, porque o Polo Industrial de Manaus, agora, dava as cartas na economia do Estado. Com Petrucio Magalhães, como Diretor-Secretário, ao seu lado, tocando as atividades da OCEAM, junto às cooperativas urbanas, e Estevam atuando mais com as cooperativas agrícolas, a instituição foi se fortalecendo novamente. Mas o entrave maior ainda era a ausência de uma formação dirigida e continuada do cooperativismo, pois as pessoas tinham dificuldades para entender a amplitude do movimento cooperativista.

Foi então que a OCB Nacional, em estreita colaboração com a OCEAM, iniciou o processo de implantação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop. Começava ali, em 1999, com a presença do ex-superintendente Barbosa e da primeira funcionária da hoje OCB/AM, Sra. Socorro Guedes, uma nova época, onde o cooperativismo amazonense ganharia impulso, escala e maior credibilidade pela sua atuação regional e nacional.

Na gestão do sétimo Presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior (2009-2013 e 2013-2017), sempre atento às mudanças globais na política, como a queda do Muro de Berlim e a crise do neoliberalismo, ele situa o cooperativismo, como o caminho do equilíbrio entre o capitalismo e o socialismo. Direito a produção em escala e a propriedade privada, mas com igualdade social e respeito a liberdade, fundamentam as ações do contemporâneo cooperativismo defendido por Petrucio Magalhães Júnior, Márcio Freitas e Roberto Rodrigues, que, afinados filosoficamente comungam das mesmas ideias. Com uma visão empreendedora e com uma linguagem moderna no cooperativismo, o Presidente Petrucio Magalhães Júnior conquistou para a OCB/AM um grande espaço de credibilidade na sociedade, desde o início de sua gestão em 2009. Uma grande conquista aconteceu no ano de 2014, com a inclusão de um capítulo que dispõe acerca do incentivo ao desenvolvimento do Cooperativismo na Constituição do Estado do Amazonas. Sem receio, pode-se afirmar que Petrucio foi um dos melhores Secretários de Produção Rural do Estado do Amazonas (2019–2024), promovendo um crescimento anual 15% acima da média de todas as secretarias de produção dos estados brasileiros. Trata-se, da maior liderança do Coperativismo Agropecuário dentre os estados do Norte do Brasil.

O Presidente José Merched Chaar (2001-2009) (2018-2025), promoveu profundas mudanças na instituição, hoje reconhecidas pela maioria dos cooperados. Imediatamente, ao assumir a Presidência da OCB/AM, juntamente com Petrucio, adotou políticas que alavancaram o movimento no Estado e o projetaram nacionalmente.

Nascido em Beirute, chegou a Manaus com dois anos de idade. Filho de dona Myrthes Merched Chaar e Merched Fayad Chaar, foi Secretário Geral do Conselho Regional de Farmácia Bioquímica e Presidente da instituição, é professor aposentado da UFAM, onde atuou no magistério por 41 anos. No cooperativismo, Merched é filiado à Sicoob UniCentro Norte Brasileiro (antiga Unicred), Coordenador da Unicred Vale do Cerrado, e Delegado da Sicoob Amazônia, PA-22. Atualmente, está presidente da Cooperativa de Geração de Energia Fotovoltaica – CooperSol, com cerca de 200 cooperados.

Com a criação do Sescoop, a OCB/AM transformou as relações de mercado. As cooperativas do Ramo Saúde saltaram de 6 para 19. As cooperativas do Ramo Agro foram repaginadas, com novos cursos de gestão, administração, contabilidade e sustentabilidade. O cooperativismo atual demanda mais competitividade e modernos conhecimentos dos processos de produção. Houve, também, uma nova demanda cooperativa, como observaremos a seguir:

Transporte executivo e alternativo – Manaus vivia uma situação dramática, com o transporte público a beira do colapso, por não haver renovação da frota e pela falta de investimentos. A partir deste quadro, motoristas profissionais se organizaram e criaram as cooperativas de Transporte Alternativo e Executivo; entretanto, não havia recursos para comprar novos ônibus. Através da representação política, esta Casa Legislativa, juntamente com a OCB/AM, apresentaram uma demanda financeira ao Prefeito Serafim Correa, que o direcionou a proposta ao Secretário de Transporte, Sr. Tsuyoshi Miyamoto. Foi publicada a concessão de linhas específicas para os transportes alternativo e excutivo, mas não havia dinheiro para garantir os 20% de entrada para comprar novos ônibus. Uma reunião entre representantes da OCB-AM, Prefeitura de Manaus e Governo do Estado, garantiu estes recursos. Naquela ocasião, políticos, como Luís Castro, Marcelo Ramos, José Ricardo, Massami Miki, Glória Carrate entre outros, ajudaram nas articulações políticas. Mas foi o Presidente da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (AFEAM), nosso saudoso Pedro Falabella, quem autorizou  o financiamento através do Estado.

Taxistas – Na outra ponta do transporte público, as cooperativas de taxistas também cresceram muito nos últimos anos. Elas são anteriores ao transporte executivo e alternativo, mas sempre se caracterizam pela força de mobilização e conhecimento da doutrina cooperativista.

Agroindústria de Castanha – Outra conquista do cooperativismo extrativista foi a construção das usinas de beneficiamento de castanha de Lábrea, Manicoré e Amaturá, nas calhas dos rios Purus, Madeira, Solimões, respectivamente. Quase todas foram apoiadas por dois grandes amigos do cooperativismo, nossos presidentes da Frencoop, Luis Castro e Adjuto Afonso. Muito obrigado deputados.  

Iranduba – Quem também teve papel decisivo na organização da OCB/AM, no período de Merched, foi o Presidente da Cooperativa Mista Agropecuária de Iranduba – COOAPIR, Elzio Alecrim. O trabalho desenvolvido pelo Elzio em Iranduba e Manacapuru foi uma bussola norteadora do Setor Agro. Obrigado, Sereníssimo.

ADS – Na condição de Presidente da Agência de Desenvolvimento Sustentável, Valdelino Cavalcante, aliou-se ao movimento cooperativista do Estado do Amazonas, por entender que as políticas de governo na área da produção rural seriam beneficiadas com a participação direta das cooperativas.

Frente Parlamentar – Foi nas duas últimas gestões que foi criada a FRENCOOP (Frente Parlamentar do Cooperativismo). Deputados estaduais ligados ao cooperativismo e defensores do movimento, contribuem bastante e de forma muito bem articulada, no parlamento. Igualmente, vários senadores, deputados federais e vereadores aderiram ao movimento e atuam incansavelmente em sua defesa.

Ao completar cinquenta anos, a OCB AM tem orgulho de contar com três mulheres em seu comando administrativo, a Superintendente Cláudia Sampaio Inácio, contadora, especialista em Gestão de Cooperativas, Gestão Pública e Gestão de Negócios, a Gerente de Operações Antonia Jéssica de Sousa Ferreira, também contadora, e Heline Cristina Nascimento de Campos, assistente social e pedagoga, Gerente de Desenvolvimento de Cooperativas.  

Essa gestão enfrentou os desafios da pandemia do COVID-19, e tem trabalhado muito para expandir o cooperativismo de crédito para o interior do Amazonas. O Projeto do Agente de Desenvolvimento de Cooperativa tem possibilitado a profisssionalização das cooperativas e a interlocução de todos os programas do Sistema.

A instituição trabalha em prol do desenvolvimento do cooperativismo amazonense gerando empregos, renda, crescimento econômico e prosperidade social em total consonância com a sustentabilidade. Além de representação institucional e atuação sindical, a entidade fomenta o cooperativismo com ações de formação e educação profissional, monitoramento, gestão e desenvolvimento sustentável, por meio do seu braço de capacitação: o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop-AM).

O movimento tem a capacidade de unir e sensibilizar as pessoas com força do trabalho em conjunto e por um objetivo comum. Esses benefícios não ficam restritos a esse público, eles se estendem às comunidades. Trata-se de outro diferencial do cooperativismo, levar desenvolvimento aos lugares por onde passa. Essa filosofia e prática de vida socialmente responsável, que trabalha pela sustentabilidade, também conquistou a Região Norte do país e se faz cada dia mais presente em seus sete estados. No Amazonas, o cooperativismo vem ganhando força, se apresentando como modelo de negócio interessante para a população local.

Os amazonenses têm apostado, principalmente, nas cooperativas de crédito, agropecuárias, transporte e saúde. Esses quatro segmentos concentram o maior percentual de associados do Estado. Nesses 50 anos foram muitas as conquistas do cooperativismo amazonense, mas ainda temos muitos campos para novos e sustentáveis avanços sociais, econômicos e de preservação ambiental.

Os desafios de qualificar a mão de obra para o cooperativismo, profissionalizar a governança e a gestão do sistema cooperativo, fortalecer a representatividade interna e externa do cooperativismo, ampliar a participação das cooperativas de mercado, fortalecer a cultura cooperativista e a intercooperação, fortalecer a imagem e a comunicação do cooperativismo, promover a segurança jurídica e regulatória para as cooperativas, e, construir o futuro do cooperativismo por meio da inovação estão no radar da OCB/AM e o planejamento das ações tem o objetivo de superar cada um desses desafios.

A Casa do Cooperativismo Amazonense, sempre esteve e continua de portas abertas aos interessados em conhecer e implementar o modelo cooperativista de negócios. Que venham os próximos 50 anos.

José Merched Chaar Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM).

Cláudia Sampaio Inácio – Superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM).

EVENTOS:

Reunião Solene em homenagem aos 50 anos da OCB/AM

Local: Plenário Adriano Jorge – Camara Municipal de Manaus (CMM).

Endereço: Rua Padre Agostinho Caballero Martin, 850, Santo Antônio, Manaus/AM.

Data: 01 de novembro de 2023.

Horário: 13h.

Sessão Solene em homenagem aos 50 anos da OCB/AM

Local: Plenário Ruy Araujo – Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM).

Endereço: Av. Mário Ypiranga, 3.950 – Flores, Manaus/AM.

Data: em confirmação.

Jantar de celebração dos 50 anos da OCB/AM

Data: 24 de novembro de 2023.

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