A amêndoa do BABAÇU já tem preço mínimo e já podemos pagar a subvenção federal. Se liga Conab-AM!

Opinião:

Não vi a citação de nenhum técnico da Conab nessa reunião que aconteceu na ALEAM. Vi apenas a SEPROR, Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), Centro de Educação Tecnológica (Cetam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba), Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea/Senar) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae/AM).

O Babaçu não está entre os projetos prioritários do IDAM, aqueles 21 definidos ainda na gestão da dona EDA OLIVA incorporados ao Plano Safra 19/20 do Amazonas. Não vejo problema algum em incluir, tem potencial, até já publiquei ação que vem acontecendo com associação de mulheres no IDAM de Canutama. Contudo, já podemos fazer o feijão com arroz, ou seja, já tem dinheiro federal para pagar a subvenção federal da PGPMBio.

Alerto que a amêndoa do babaçu está incluída na PGPMBio, ou seja, tem possibilidade de subvenção se tiver o preço abaixo do mínimo. A Conab tem que interagir com o IDAM de Canutama, com essa associação. Saber o preço de mercado por lá.

O preço mínimo do extrativismo está em R$ 5,34 kg da amêndoa. Como estará o preço em Canutama?

O Estado também poderia incluir no rol da subvenção estadual.

Fica nossa sugestão!

Abaixo, a tabela da PGPMBio…

THOMAZ RURAL

O titular da Secretaria de estado de Produção Rural (Sepror), Daniel Borges, participou, nesta segunda-feira (21/08), de uma reunião técnica acerca da Implementação do Processo Produtivo e do Manejo Sustentável do Babaçu, nos municípios de Barreirinha e Boa Vista do Ramos (distantes 331 e 271 quilômetros da capital, respectivamente).

O convite foi feito pelo deputado estadual e presidente da Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás, Energia e Saneamento da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Sinésio Campos.

O secretário Daniel Borges demonstrou o comprometimento do governo em promover práticas produtivas ecologicamente responsáveis, e colocou o Sistema Sepror à disposição para que os municípios possam ser atendidos e destacou a importância de abordar a questão de forma integral, garantindo o desenvolvimento econômico enquanto se preserva a rica biodiversidade da região amazônica.

Borges também reforçou o compromisso do governo em apoiar iniciativas que visem o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental.

” Foi um passo em direção a um futuro mais sustentável para a produção e o manejo do babaçu na região. Esperamos que os municípios de Barreirinha e Boa Vista do Ramos se tornem modelos inspiradores de como a economia pode prosperar sem comprometer o meio ambiente”, avaliou Daniel Borges. Ele destacou a oportunidade de encaminhar um grupo de trabalho para avançar com a pesquisa para inserir esse produto na merenda escolar.

O deputado Sinésio Campos falou também sobre a importância do babaçu como uma das alternativas econômicas viáveis para gerar emprego e renda no estado.

“A presença hoje aqui do Daniel Borges para discutir o projeto sustentável de exploração do babaçu da nossa região, é a demonstração do compromisso do Governo do Estado para com a agricultura familiar do Amazonas” disse o deputado.

Babaçu

O secretário municipal de Produção Rural de Boa Vista do Ramos, Helmer Santana, apresentou o projeto de manejo do babaçu no município que é trabalhado efetivamente com doze famílias da Comunidade Sagrada Família do Aninga, e pediu ajuda para que os subprodutos do babaçu como o mesocarpo, por exemplo, possam ser inseridos na merenda escolar do Estado.

“O babaçu, uma palmeira nativa da região amazônica, tem desempenhado um papel histórico e econômico significativo nas comunidades locais, fornecendo recursos essenciais como o óleo de babaçu, fibras e carvão vegetal”, disse Helmer.

Entre os principais tópicos discutidos durante a reunião, destacam-se, estratégias para o manejo sustentável, valorização comunitária, desenvolvimento de cadeias produtivas e investimento em pesquisas, que ao final decidiu pela formação de um comitê técnico que dará continuidade às discussões para elaboração de um plano de ação para a execução do projeto.

A reunião contou com a participação de representantes de organizações ambientais, comunidades locais, pesquisadores e autoridades governamentais como, Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), Centro de Educação Tecnológica (Cetam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba), Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea/Senar) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae/AM).

FOTOS: Thiago Aquila/Sepror

Contatos para a Imprensa: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) Mayana Tomaz

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