Opinião:
É sempre bom conversar com o Guilherme. Aproveitei que fui participar da reunião do FÓRUM das IGs e Marcas Coletivas que aconteceu na sede da SFA-AM, dei uma subida para saber da recente visita que técnicos do Ministério da Agricultura fizeram ao Amazonas envolvendo questões sanitárias que teve encontro com o vice-governador, presidente da FAEA, e, também, naquela altura, o secretário Petrucio Magalhães, hoje está o Daniel no comando da SEPROR.
Falar com o Guilherme é sempre um grande aprendizado, muita competência e um grande gestor. É médico veterinário do quadro do Ministério da Agricultura.
Abaixo, listo algumas demandas apresentadas ao vice-governador de extrema importância para o Amazonas continuar evoluindo na questão sanitária que envolve a nossa ADAF/SEPROR. É sempre bom lembrar que problemas sanitários aqui ou em qualquer outro lugar travam as exportações de todo o país.
Tenho sempre dito, volto a repetir, todo o Sistema SEPROR tem que ser técnico, envolvimento político na cabeça das vinculadas e demais gerências tem que recair em cima de pessoas do quadro do Sistema. Inventar nomes e repetir o que aconteceu no IDAM no ano passado. O AGRO é técnico! Indicação política tem que recair nos quadros do Sistema, sem inventar a roda. Não é só na cabeça, tem que ser nas gerências de todas as vinculadas também.
Eis as demandas:
1. Possibilidade de ampliação do prazo de validade do ultimo concurso público da ADAF, de forma a possibilitar a contratação de remanescentes, considerando a evasão de diversos servidores (passaram em outros concursos)
2. Ajuste no plano de carreira dos servidores da ADAF, para estimular fixação do quadro ( diminuir evasões). Dentre os ajustes necessários, solicitou-se que um fiscal de carreira da agência possa receber gratificações de chefia, sem que para isso pare de receber a gratificação de fiscalização, pq o valor da última é maior que a primeira, desestimulando os quadros a participarem da gestão direta da agência;
3. Cumprimento das inconformidades apontadas na última auditoria do MAPA no serviço veterinário da ADAF, para que o estado possa estar apto à retirada da vacinação contra Febre Aftosa no território remanescente do Amazonas, que ainda não é livre sem vacinação. ( o território Livre sem Vacinação é o sul do estado)
THOMAZ RURAL