Influenza Aviária é acompanhada pela ADAF e nenhum foco confirmado no Amazonas. Lembrei que, em 2014, queriam acabar com a ADAF na reforma administrativa. Que absurdo!

Minha opinião:

Lembro que, em 2014, queriam acabar com a ADAF. Fiz este artigo que está publicado nas páginas do centenário Jornal do Commercio.

Isso mostra o nível de conhecimento de autoridades locais do que envolve o AGRO familiar e empresarial no Amazonas.

Pensaram em acabar com a ADAF na reforma administrativa em 2014.

Acho que ajudei, este BLOG ajudou, e a ADAF cada vez mais vem se fortalecendo, não acabaram, e já teve concurso.

Os temas mostram, também, que é um órgão extremamente técnico e como tal deve ser sempre tratado dessa forma.

Abaixo, matéria sobre a

Adaf realiza reunião para alinhar atendimento a notificações de suspeita de Influenza Aviária
Todas as investigações de casos suspeitos da doença realizadas no Amazonas foram finalizadas

Com o objetivo de padronizar as respostas às ocorrências de suspeitas de Influenza Aviária, a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf) realizou, na manhã desta quinta-feira (03/08), uma reunião virtual para reforçar junto aos servidores o protocolo de atendimento determinado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
A reunião foi conduzida pela fiscal agropecuária médica veterinária Angélica Martina e contou com a participação de 40 servidores ligados ao Serviço Veterinário Oficial (SVO). Ela ressaltou a importância de os profissionais ficarem atentos ao fluxograma de notificações de casos suspeitos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) e aos critérios que devem ser observados durante o atendimento para não comprometer o andamento das investigações epidemiológicas.
De acordo com a médica veterinária, todas as investigações de casos suspeitos da doença realizadas no Amazonas foram finalizadas e o Estado permanece livre de Influenza Aviária.
Angélica destacou a aquisição, pela Adaf, de material para desinfecção com o intuito de garantir a biossegurança nos atendimentos e reforçou que a agência e a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) estão atuando em conjunto para garantir que não deixem de ser notificados casos suspeitos tanto em animais quanto em humanos.
“Quando há uma suspeita provável, no momento do atendimento, já temos que perguntar às pessoas que foram expostas ao contato com animais se elas têm vacinação para Influenza sazonal, se apresentam sintomas gripais, nome completo, endereço e telefone para que a FVS acompanhe a parte humana. E também temos a recomendação para que a FVS, quando tiver histórico de pessoas que busquem atendimento de saúde e relatem que tiveram contato com aves adoecidas, também nos repasse as informações para que façamos o atendimento aos animais”, explicou a médica veterinária.
De acordo com o Painel para consulta de casos confirmados de Influenza Aviária disponibilizado pelo Mapa, até o momento, no Brasil, foram registradas 1.637 investigações de suspeitas de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves, tendo 74 focos com resultado laboratorial positivo para vírus da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade.
O Ministério considera cada foco como uma unidade epidemiológica na qual foi confirmado pelo menos um caso da doença. O Painel aponta que o Amazonas teve quatro investigações, três coletas de amostras e nenhum foco confirmado.
O Brasil continua livre pra Influenza Aviária de Alta Patogenicidade, pois até o momento só foram registrados casos em aves silvestres e de subsistência.
A Influenza Aviária de Alta Patogenicidade é causada por vírus, com alto índice de contágio e impactos severos no setor da avicultura. A Adaf orienta os produtores a manter seus animais em área restrita, telada, de forma a evitar o contato com aves migratórias. Também é aconselhável reduzir o trânsito de pessoas na sua propriedade, sempre lavar as mãos antes e depois de ter contato com as aves e desinfetar sapatos, roupas, gaiolas, caixas e outros objetos com frequência.
No caso da avicultura de subsistência, como a maioria das aves tem a criação livre, caso não seja possível manter os animais em ambiente reservado, é importante que a alimentação e a água fiquem em local fechado para que aves silvestres não sejam atraídas.
A doença pode causar tosse, espirros, secreção ocular e nasal, diarreia, desidratação, apatia, falta de coordenação motora, perda de apetite, inchaços na cabeça e pescoço, hemorragia nas pernas e queda drástica na produção de ovos, além de aumento repentino na mortalidade das aves. Se notar esses sinais, isole a área e entre em contato imediatamente com a Adaf pelo telefone (92) 99380-9174, diretamente em um escritório local ou, ainda, pelo Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergências Veterinárias (e-Sisbravet), no site da agência (adaf.am.gov.br).

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