Minha Opinião:
Decisão acertada do Governo Federal em fazer o PAA/CDS com foco nas comunidades indígenas para produtos in natura, perecíveis e não perecíveis. Lembro da existência da NOTA TÉCNICA para povos indígenas que respeita o auto consumo e vai ajudar muito na compra. Ajudei na construção dessa NT no grupo da CATRAPOA.
Além dos R$ 8 milhões, o governo federal, via MDS, está disponibilizando mais R$ 5 milhões ao Amazonas, para a SEPROR operar, equipe liderada pelo Tânis Guimarães.
Lembro que o pagamento é direto ao produtor rural, direto de Brasília, do Tesouro, para a conta do produtor rural, sem intermediárias.
Respondendo a pergunta do título:
A equipe da SEPROR tem tido uma das mais eficientes operacionalizações do PAA em nível Brasil no estado de logística mais complexa do país. É por isso que é o estado brasileiro com maior aporte de recursos pelo governo federal/MDS e, também, por ter um público em vulnerabilidade muito grande.
Se o governador Wilson Lima passasse o PREME e o PNAE da Seduc para essa equipe da SEPROR operar certamente os problemas acabariam e o desgaste no item “comercialização” no meio rural, cuja insatisfação é grande, acabaria. Insatisfação que ficou pública nas duas audiências na ALEAM coordenadas pela FRENCOOP/OCB.
Quanto ao PAF, o correto é acabar e fazer a adesão à legislação federal que é transparente e atende todos os objetivos de um governo estadual, como feito em alguns estados.
É só uma opinião de quem conhece o item “comercialização” e tem recebido várias queixas das execuções via ADS e via SEDUC no meu whatsApp.
THOMAZ RURAL