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Pleito mais do que justo e necessário para reduzir a crescente pobreza no Amazonas ao longo das décadas.
Já é fato que o modelo econômico do PIM/ZFM é indispensável ao estado, mas é fato também que não interiorizou o desenvolvimento nos 58 anos de existência, precisamos do AGRO familiar e empresarial. AGRO pra mim é quem produz e vende independente do tamanho.
Só o nosso AGRO familiar e empresarial muda a realidade econômica do interior, não tem outro caminho.
A ATER privada é quase inexistente no Amazonas por razões lógicas, mas vem crescendo.
Então, a ATER pública, via IDAM, se torna indispensável para avançarmos em nossa soberania alimentar e segurança alimentar e nutricional. Repito, não tem outro caminho.
Lutamos muito por esse concurso do IDAM que, segundo o documento abaixo, assinado por sete entidades, tem prazo validade terminando em novembro próximo.
Chamar o quadro reserva, de aproximadamente 200 novos servidores, fortalecendo o IDAM central e as Unidades Locais, é a certeza de dias melhores para a economia do Amazonas e para o fortalecimento das cadeias produtivas inseridas nos dois Planos Safras lançados pelo atual governo.
É sempre bom relembrar, que nos documentos enviados aos candidatos a governo nas cinco últimos eleições, as entidades FAEA, OCB e FETAGRI sempre reivindicam o fortalecimento do Sistema SEPROR porque sabem que é o AGRO a saída para o Amazonas, como tem sido para o Brasil. Tudo respeitando a ciência e o harmônico convívio entre produção e meio ambiente.
Tenho certeza que o governador Wilson Lima vai avaliar o presente pleito com a devida atenção, pois tem percorrido o interior e sabe dessa necessidade de fortalecer a ATER pública no gigante Amazonas.
Abaixo, documento que já foi entregue ao governador…
THOMAZ RURAL
