Minha Opinião:
Essa proximidade entre quem produz, quem planeja o AGRO e quem tem o recurso financeiro para investir no campo é sempre um ambiente que gosto de ressaltar aqui no Thomaz Rural.
Nesse encontro, estava o Banco da Amazônia, SEPROR, secretário de produção de Codajás e o presidente da cooperativa de Codajás que tem no açaí o seu principal produto.
Sem acesso ao crédito rural sabemos que a produção agropecuária tem dificuldade para avançar. Em contato com o Douglas, gerente do BASA, Alexandre, Rizzo e Herval, representando o Sistema SEPROR, soube que o resultado do encontro foi muito bom e que vai trazer avanços na cadeia produtiva do açaí na região.
Os representantes do estado elogiaram a forma atenciosa como foram recebidos e tratados pelo Banco da Amazônia.
Não tem outro caminho, os destravamos o AGRO no Amazonas ou vamos continuar vendo o índice da pobreza aumentar no estado mais preservado do mundo.
Não precisa nada ilegal, apenas agilizar o que já é legal, tudo dentro dos 20%, já que 80% até o hoje o mundo não pagou o caboclo pela preservação. Só papo de concessão florestal, REDD+, crédito de carbono e nada no bolso do guardião da floresta. Sem o ZEE, que é uma política ambiental, e um Fundo Amazônia onde o percentual que chega na ponta é mínimo, e que a CPI deve dizer alguma coisa.
De verdade mesmo, só um bolsa floresta miséria de R$ 50,00 reais por longos 14 anos.
O AGRO familiar e empresarial SUSTENTÁVEL, com as tecnologias da EMBRAPA, ACADEMIA, IDAM, ATEG/SENAR vira o jogo que a pobreza vem ganhando no Amazonas.
Caso contrário, vamos continuar exportando empreendedores para outros estados.
THOMAZ RURAL