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No jornal VALOR ECONÔMICO desta sexta (14/07), veja o posicionamento da ministra alemã de Relações Exteriores. Ela está correta, mas por aqui querem que a gente faça ao contrário, querem que a gente aumente todo tipo risco, e o pior, o da FOME, travando tudo quanto é geração de renda, exportando empreendedores por longos atrasos em licenciamento ambiental, inclusive as ações sustentáveis com aval de alguns doutores em clima e ambiente, com aval de gestores do próprio governo.
Pega esses R$ 78 milhões, tira da FAS (não tem concorrência o destino desses milhões? é direto assim mesmo?), aplica nas 21 cadeias prioritárias do IDAM/SEPROR (que tem a fibra), joga na EMBRAPA, no IFAM (ainda vou mostrar o IFAM de MG) na UFAM, na UEA e em outros órgãos públicos das três esferas (pelo menos tem fiscalização, por menor que seja).
A bieconomia do juticultor pedindo um SOS e o banco alemão fazendo jorrar R$ 78 milhões na FAS do FUNDO FLORESTA. Cadê o equipamento iniciado na UFAM para tirar o juticultor da água?
Fiquei sabendo que houve reunião com o IDAM sobre esses R$ 78 milhões do banco alemão (print abaixo). Tenho até as imagens das reuniões, técnicos do órgão acharam estranho quando viram, na mídia, no evento na FAS, a confirmação de que será via a Fundação Amazonas/Amazônia Sustentável – FAS.
Com a palavra a ALEAM, MP, MPF, CPI das ONGs e afins. Vamos continuar empobrecendo nossa área rural, perdendo jovens para o trafico de drogas, prostituição, desnutrição, desemprego e outras mazelas?
THOMAZ RURAL
One thought on “Só não enxerga quem realmente não quer ver. Até quando? Veja posição da ministra Alemã…”
Acrescento que existem três tipos de ONGs, aquelas do bem e aquelas do mal. O terceiro e pior tipo são as “OGs”, ou seja, as ONGs que estão dentro de governos, portanto, perdendo o “N” de Não da sigla. Todas OGs que conheço, são DO MAL. No Amazonas é notório o caso da FAS (Fundação Amazônia Sustentável) que comanda a SEMA há 5 anos. Por causa da FAS, o Estado do Amazonas perdeu sua soberania, pois não tem jurisdição sobre a região do Baixo Rio Negro, que se transformou em um enclave norueguês. Outro exemplo de OG é o Instituto Sócio-Ambiental-ISA, que está infiltrado no IBAMA e na FUNAI e que promove ações terroristas muito graves, como o terrorismo contra o potássio de Autazes (2018-2023) e contra o Polo Naval de Manaus (2016-2018). Infelizmente, ainda há outras entidades terroristas, as quais não se abrigam nas siglas ONG e OG. É o caso do CIMI, Conselho Indigenista Missionário, que é a entidade terrorista mais antiga da Amazônia, que faz terrorismo há mais de meio século. Infelizmente, o Governo Bolsonaro, com seu inutilíssimo “Coordenador da Amazônia”, general Mourão, não tomou nenhuma medida para restringir ou proibir as atividades dessas ONGs e OGs terroristas. No atual governo federal as expectativas são ainda piores.