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É nesta política que já existe desde 2009 que as ONGs não fazem nada para ajudar os povos e comunidades tradicionais para terem uma renda mais justa. Queria que a FAS (que já foi Amazonas e agora é Amazônia) com os milhões recebidos me dissesse quantas famílias ajudou a incluir nessa política. Eu mesmo, pessoalmente, fui várias vezes a eventos de lideranças da FAS (aqueles encontros) explicando como funcionava. Quero saber quantos incluíram? OPAN fez, a FVS fez, pouco, mas fizeram. Entretanto, quem mais recebeu recursos do Fundo Amazônia, a FAS, quantas famílias incluiu? Contudo, vejo o governo estado apoiando a FAS receber mais R$ 78 milhões de banco alemão para outros fins (Fundo Floresta), nem lembrando para fazer ações que visem chegar esses milhões que são disponibilizados anualmente pelo governo federal ao seu povo, o das UC´s, nem ajudando a fazer o ZEE onde já estamos com mais de dez anos com secretários de meio ambiente no AM com origem da FAS (que receberam acredito que em torno de 40 milhões para operar o Bolsa Floresta, tem documento na CPI mostrando quem assinou o contrato) sem qualquer esforço para fazer o ZEE que, sabemos, é uma política ambiental. De tanto descaso, depois de décadas, a área ambiental passou a bola para a SEDECTI, que também já parou depois da saída do Pauderney. Até quando?
Abaixo, nota da Conab divulgando a PGPMBIO. Quem opera essa política é a Conab, mas no Amazonas continental, sem apoio, vamos ficar enxugando gelo, ficar patinando. É uma nota fiscal, DAP e a comprovação da venda. Se isso a gente não consegue, não me venham falar em BIOECONOMIA, ECONOMIA VERDE, FUNDO FLORESTA, e por aí vai…
Veja a lista de preço, os produtos. Lembrando que se tem pirarucu de manejo nessa lista foi por minha iniciativa, minha sensibilidade com o pescador/manejador, e ajuda de várias entidades, mas nunca com apoio de ONGs que só querem captar recursos internacionais onde nada muda o cenário e a pobreza só faz aumentar no estado mais verde do mundo. Os satélites não estão alcançando o estômago do guardião da floresta, apenas focos de queimadas, desmatamento. O estômago do guardião está em brasa, ninguém liga. Só faz de conta!
É isso mesmo! O Plano Safra da Agricultura Familiar 2023/2024 destinou R$ 50 milhões para as operações da Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), executadas pela #Conab em benefício dos extrativistas em todo o país. Mais uma ação do governo para fortalecer os povos e comunidades tradicionais que vivem da coleta de produtos naturais, contribuem com a redução do desmatamento e ainda ajudam na preservação das florestas brasileiras. Saiba mais sobre essa política e os produtos contemplados
