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Estão de parabéns o TCE e a ÀCRÍTICA, em especial a jornalista Giovanna Marinho por jogar luz no MERCADO DE CARBONO no Amazonas. Eu já sei desse entrave faz muito, muito, muito, muito TEMPO, e logicamente os doutores em clima e ambiente também sabem faz tempo, mas ficam sempre enrolando e empurrando com a barriga, jogando com o futuro, mas deixando a barriga do guardião da floresta sem comida, na pobreza. Em síntese, não ganham dinheiro com a floresta em pé para o guardião, nem agilizam o financiamento rural, nem dos agroecológicos. O resultado dessa equação é o caos social no Amazonas, em especial no interior onde o PIM/ZFM nunca chegou. É preciso dar oportunidades aos doutores da UFAM, UEA, da academia local nessa área ambiental.
Aliás, alguns deles fizeram recentemente o ZEE de Roraima.
Leia a matéria e analise essas duas frases…”…isso acontecendo…” novamente jogando para o futuro. Veja mais essa “…outros pontos essenciais para o destravamento do mercado de carbono, segundo Eduardo Taveira, serão debatidos na próxima edição da Conferência das Nações Unidas...”. É sempre jogando para a frente, para o futuro e a pobreza aumentando. Só não enxerga quem não quer ver.
O próprio secretário da SEMA diz que é um “processo burocrático e pontos não definidos“.
Veja, abaixo, quando nasceu o CRÉDITO DE CARBONO, em 1997, 26 anos atrás. Isso mesmo, 26 anos de enrolação, e a solução ainda jogam para frente.
De mãos dadas com a Regularização Fundiária anda o ZEE que nasceu em 1990, ou seja, 33 anos atrás (print abaixo)
Abaixo, veja o que disse o assessor do atual ministro da agricultura sobre MERCADO DE CARBONO nos Estados Unidos...
Eu venho avisando…só não enxerga quem não quer ver. A agenda ambiental internacional está mandando por aqui, com caboclo liso, com fome e os ilícitos aumentando.
THOMAZ RURAL
Um comentário sobre “TCE e ÀCRITÍCA jogam LUZ no mercado de CARBONO. Eu já sabia faz tempo dessa conclusão…”
Agora no ramal boa esperança, Br 174 km 120, invasores desmatando os fundos das propriedades produtoras e nenhuma autoridade faz nada! Lamentável ser produtor nesse Estado.