Se não mudar os atuais interlocutores da área ambiental do Amazonas, a pobreza vai continuar avançando. Avisei em 2018, aviso agora em 2023!

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Veja, abaixo, a opinião desse brasileiro que já foi ministro do Lula e da Dilma. Depois veja o relato do professor Fabiano Afonso sobre o destino dos recursos do Fundo Amazônia. Até agora, só vejo o senador Plínio Valério cobrando transparência do que foi aplicado e do que estar por vir. Silêncio quase total dos petistas que estão nas mídias sociais e whatsapp com tantos milhões e tanta pobreza. Ninguém da ALEAM vai querer saber o destino desses milhões? O governador Wilson Lima, que já conhece o sacrifício e as condições de vida do guardião da floresta, deve cobrar uma atitude dos seus aliados políticos que foram eleitos com o voto desses 60% que estão na pobreza e que não sentiram nem o cheiro desses milhões do Fundo Amazônia. Se não fizer, a festa vai continuar, assim como a festa da fome também.

Os doutores em clima e ambiente do Amazonas sabem o valor da floresta em pé, mas nada fizeram pelo guardião da floresta do Amazonas, perpetuaram a pobreza com os milhões recebidos. Não sou seu, são os órgãos oficiais que divulgam a pobreza no Amazonas, o segundo estado mais pobre do Brasil. Se não mudar de interlocutor nessa área ambiental, a pobreza vai continuar vencendo em nosso Estado, vamos continuar exportando empreendedores para os estados vizinhos.

Nem ZEE temos, que é um política ambiental, e perdemos a COP-30 para o estado mais desmatado. Que vergonha! E ainda tiraram o governador da última COP porque o Lula estaria presente e ele tinha apoiado o Bolsonaro. Só não enxerga quem não quer ver…

THOMAZ RURAL

Abaixo, currículo do Aldo Rebelo

Foi deputado federal por São Paulo durante cinco mandatos pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), sendo presidente da Câmara entre 2005 e 2007.

Durante os governos Lula e Dilma Rousseff, foi ministro da Defesa, da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Esporte e de Coordenação Política e Assuntos Institucionais.

É conhecido pela postura nacionalista, e por projetos às vezes polêmicos, como o de redução de estrangeirismos na língua portuguesa, contra a adoção de recursos de automação poupadores de mão de obra no serviço público, e pela relatoria do Novo Código Florestal Brasileiro. É autor, entre outras, da Lei que proíbe a instalação de bombas de auto-serviço nos postos de abastecimento de combustíveis (Lei 9 956/2000), e da lei que declarou o dia 20 de novembro como data Nacional de Zumbi dos Palmares (Lei 9 125/1995).+

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