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Fui convidado pelo amigo Aderson Frota para participar dessa reunião que contou com a presença dos deputados Adjuto e Thiago, do vereador Diego, dos amigos Nelson e Oswaldo e do presidente da FAEA, Muni Lourenço. Outro compromisso que surgiu no mesmo horário impediu de comparecer. Hoje, no site da ALEAM, vi essa matéria.
Quero dizer ao deputado Thiago Abrahim que só o AGRO familiar e empresarial pode e vai movimentar a economia do interior. Não tem outro caminho!
Falta apenas a ALEAM ficar mais próxima do nosso setor e destravar as barreiras impostas ao produtor rural. Ontem, por exemplo, no momento de homenagear a EMBRAPA, dos 24 deputados estaduais, só tínhamos UM, o autor da proposta.
Hoje, aprendemos com a pandemia, que de qualquer lugar do planeta podemos participar e dar os parabéns a um órgão que é reconhecido no mundo pela sua competência, mas aqui foi esquecido.
Se a ALEAM não olhar para o nosso setor como olha para o PIM/ZFM nossa dependência nunca vai acabar, a fome vai aumentar e teremos que nos mudar do estado deixando a Alemanha, Noruega, Reino Unido e Estado Unidos tomarem conta.
Contudo, acredito que ainda vamos acordar, sair do sonho, do discurso, e sair verdadeiramente para a prática do ZEE, RF e LA, mantendo a defesa do PIM/ZFM. Abaixo, matéria que está no site da ALEAM.
Não adianta tapar o sol com a peneira, sabemos que o modelo PIM/ZFM não chegou no interior, portanto, não foi ele o responsável pela manutenção da floresta. Aliás, tem um detalhe interessante nesse aspecto, o secretário de meio ambiente afirma que o Amazonas tem 97% preservado, mas só vivem falando em desmatamento no Amazonas. Não é estranho!
Fica para reflexão! De olho no FUNDO AMAZÔNIA, eu estou avisando! Transparência! Nada de focar em projetinhos que deixam miséria ao caboclo e não aumenta o Bolsa Floresta. E o MPF já disse que elevado percentual fica com a diretoria de algumas ONGs. A CPI deverá separar o JOIO DO TRIGO. Focar em nossos gargalos! O caboclo precisa pelo menos sentir o cheiro dessa grana, pois tem quase 60% com fome. Pergunto: Vão repetir os mesmos métodos do passado? Assim ninguém movimenta o nosso COMÉRCIO como queremos e tendo potencial para isso.
Deixo para reflexão!
THOMAZ RURAL
O deputado estadual Thiago Abrahim (União Brasil) disse durante reunião com a Federação do Comércio do Estado do Amazonas (Fecomercio), na última quinta-feira ( 4), que “é necessário desenvolver novas matrizes econômicas voltadas para o interior, e que busquem desburocratizar e gerar economia para a população”.
Entre as demandas da Federação, está a preocupação com o projeto de lei de conversão nº lei 09/2023, que tramita no Congresso Nacional, e destina 5% da arrecadação do Serviço Social do Comércio (Sesc) e 5% da arrecadação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senai) para a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur).
De acordo com Abrahim, a perda da arrecadação das instituições seria de aproximadamente R$ 120 milhões, o que impactaria diretamente na manutenção das unidades do Sesc e na ampliação de cursos profissionalizantes.
“Quero me solidarizar à Fecomercio, ao Sesc e ao Senai por conta desse duro golpe que foi a aprovação desse PLV 09/2023, que desconta 5% dos repasses. São centenas de cursos que deixam de ser ofertados e mais de 100 municípios que podem perder a presença do Sesc e do Senai, que muitas vezes chega onde o poder público não consegue chegar. Muita gente é capacitada com cursos profissionalizantes oferecidos por essas instituições, principalmente, o público da área do comércio. Essa é uma demanda muito grande do nosso estado”, afirmou.
O parlamentar disse ainda que investir em projetos que possam desburocratizar os serviços é essencial para o desenvolvimento regional e, consequentemente, para o comércio. “Precisamos qualificar a nossa mão-de-obra e precisamos melhorar os índices de qualificação dos nossos profissionais. Contem com a minha contribuição e o meu apoio na Assembleia Legislativa no sentido de fortalecer o comércio”, disse.
O deputado do União Brasil mencionou o projeto de lei nº 85/2023, que concede descontos automáticos no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) a bons condutores.
“Sou um deputado municipalista e defendo o desenvolvimento da nossa região, não apenas em Manaus, mas em todo o nosso estado. Nosso mandato é voltado para o interior e voltado para o desenvolvimento. Voltado para adotar políticas que busquem a desburocratização do governo e aqui, cito como exemplo o projeto de lei de minha autoria apenas com desburocratização. E com isso vamos garantir descontos de até 30% do IPVA para bons condutores do nosso estado, o que traz economia para a população. São políticas e projetos como esse que trazem realmente soluções efetivas que vão trazer o resultado que a população precisa”, concluiu.