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Toda ilegalidade deve ser combatida a qualquer momento e em qualquer lugar, mas penso que deveria iniciar nos municípios que mais degradam e desmatam a floresta. Nesta quinta, 04/05, o jornal VALOR ECONÔMICO divulgou o “tamanho do problema” e um ranking. Nessa lista, não vi nenhum do nosso Amazonas.
Espero que a operação para iniciar a verdadeira REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (RF) comece por aqui, e não no Pará desmatado, inclusive em áreas protegidas. Observem bem o mapa, penso que confirma os 97% preservado no Amazonas, bem diferente das cores que o mapa do Pará apresenta nesse matéria jornalística da Ana Lucia Azevedo.
Será que começou por aqui pela semelhança do nome entre o nosso Estado (AmaZONAS) com AmaZÔNIA? Abaixo, outra matéria do mesmo jornal que fala sobre o FUNDO AMAZÔNIA. Li que o INSTITUTO DE PESQUISAS ECOLÓGICAS – IPÊ tem a disposição R$ 61 milhões para serem gastos até 2024.
Será que ALGUM CENTAVO será direcionado ao nosso ZEE, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA e LICENCIAMENTO AMBIENTAL para tirar milhares da ilegalidade e para ficar mais fácil saber quem comete ilícitos. Ou apenas projetinhos que levaram o Amazonas a ter quase 60% da população na pobreza?
Abaixo, vejam promessas de 2017 de agilidade no licenciamento ambiental.
Também abaixo, vi que no “Amazonas Mais Verde” foi destinado 30 milhões para a SEMA/IPAAM/SSP, R$ 7 milhões para a SEPROR e R$ 18 milhões para a SECT (link da matéria abaixo). Quais os avanços no ZEE, RF e LA com esses recursos? Esses os entraves do nosso Estado que tanto prejudica o guardião da floresta e joga o interior no desemprego, prostituição, drogas e narcotráfico. Quantos CAR já temos emitidos no Amazonas?
