Gostei muito do ambiente que marcou uma maior aproximação entre o Sistema SEPROR e a EMBRAPA. Prestigiado pela FAEA, MAPA/SFA e CONSEA.
A imagem comprova que o ambiente foi descontraído, mas repleto de compromissos para tornar o Amazonas menos dependente do modelo ZONA FRANCA DE MANAUS.
Reconheço alguns avanços no setor primário do nosso estado proporcionados pelos últimos gestores que passaram pela SEPROR, mas é inegável que o atual momento nasce diferente por vários motivos, entre eles um novo orçamento, por ter no comando um técnico, e não político, de ser próximo e ter diálogo aberto com a “Compensa” e, ainda, por ser o nosso setor a bola da vez e a última cartada para tirar o Amazonas do buraco que os defensores do PIM/ZFM nos enfiaram.
O encontro de hoje entre a PESQUISA e a EXTENSÃO tem tudo para render bons frutos e, com isso, alcançar novos avanços para o agronegócio familiar e empresarial.