Embrapa continua acreditando na Seringueira da Amazônia
É sempre muito bom ouvir o pesquisador Everton, da EMBRAPA. É objetivo, tem conhecimento e continua acreditando que é possível ter um Amazonas forte no interior. De preferência com o cultivo da seringueira que é uma opção comprovadamente viável, os números da EMBRAPA mostram essa realidade. Voltou a lembrar que temos uma indústria de pneus instalada em Manaus que vem importando borracha de outros estados. Um absurdo, mais um descaso da “COMPENSA” pra quem precisa gerar emprego e renda no interior. Ela necessita de 3 mil toneladas, mas o AM só atende com mil toneladas (acho que nem chega a isso). Acrescentou dizendo que temos um potencial para 40 mil toneladas. O não pagamento da subvenção estadual e o fechamento da usina de beneficiamento de Iranduba são entraves que precisam ser imediatamente sanados, e que a produção vem caindo. Deixou clara que SÃO PAULO está tendo mais interesse da tecnologia da EMBRAPA do que o Amazonas.
O “Projeto Residência Agrária”, idealizado na gestão do Eron Bezerra na SEPROR, foi uma ótima iniciativa que envolveu pesquisadores de alto nível. Os bons projetos precisam ser ajustados e fortalecidos, mas não é isso que vem acontecendo.
Um comentário sobre “Embrapa continua acreditando na Seringueira da Amazônia”
Caro Tomaz, conforme discutimos na ocasião da exposição do pesquisador Everton Cordeiro, da Embrapa/CPAA, o problema da retomada da produção de borracha na Amazônia não se restringe apenas ao desenvolvimento de variedade resistente ao microciclus, o mal das folhas. Outras questões requerem ser potencilizadas, a principal delas a retomda da confiança do empresário, rescaldado até hoje desde a derrocada do PROBOR final do anos 1980.
Um comentário sobre “Embrapa continua acreditando na Seringueira da Amazônia”
Caro Tomaz, conforme discutimos na ocasião da exposição do pesquisador Everton Cordeiro, da Embrapa/CPAA, o problema da retomada da produção de borracha na Amazônia não se restringe apenas ao desenvolvimento de variedade resistente ao microciclus, o mal das folhas. Outras questões requerem ser potencilizadas, a principal delas a retomda da confiança do empresário, rescaldado até hoje desde a derrocada do PROBOR final do anos 1980.