Opinião/Informação:
Quem sabe agora o amazonense — e, em especial, a população do Norte, região repleta de ONGs ditas “ambientalistas” — comece a refletir sobre o papel que parte dessas organizações exerce em benefício de interesses externos, especialmente da França, Alemanha e de outros países da União Europeia.
É fato que muitos recursos europeus financiam ONGs ambientais no Brasil. Também é fato que parte dessas ONGs atua com agenda política, não apenas ambiental. O resultado, em vários casos, é a judicialização de atividades produtivas, o atraso de obras estratégicas, a criação de travas regulatórias e o desgaste da imagem do agro brasileiro no cenário internacional.
A resistência europeia ao acordo com o Mercosul tem motivação clara: abrir o mercado significaria concorrência direta para agricultores franceses, espanhóis, alemães, irlandeses e poloneses. Como não podem afirmar abertamente “não queremos competir”, muitos países recorrem ao discurso do clima, do desmatamento e dos direitos humanos.
Trata-se, na prática, de uma barreira comercial disfarçada — mecanismo já reconhecido pela própria Organização Mundial do Comércio como recorrente.
No fim das contas, o Brasil perde muito mais por omissão política e falta de estratégia do que por qualquer suposta conspiração externa.
Vejam o que está acontecendo por lá nas imagens e lendo a matéria abaixo….
https://exame.com/agro/por-que-os-agricultores-europeus-estao-furiosos-com-o-acordo-ue-mercosul
THOMAZ RURAL




