Opinião/Informação:
Tenho certeza de que o presidente da ADAF, Omena, assim como o governador do Estado, Wilson Lima, irão estancar esse gasto de R$ 4 milhões destinado a “arranjos de flores” para serem usados ao longo de apenas três meses (novembro, dezembro e janeiro de 2026). Ontem publiquei esse contrato e compartilhei os esclarecimentos que recebi da própria ADAF (abaixo). Contudo, diante de um Estado que busca empréstimo no Banco do Brasil e de servidores que há anos reivindicam um Plano de Cargos, gastar R$ 4 milhões com ornamentação em tão pouco tempo é algo que simplesmente não faz sentido. Ontem, defendi o setor primário perante o orçamento que o TJAM está pleiteando, mas assim fica difícil continuar essa defesa. O espaço permanece aberto para que a ADAF apresente novos esclarecimentos.
THOMAZ RURAL
