Opinião/Informação:
- Entrevista no VALOR ECONÔMICO
Recebi essa matéria do amigo jornalista Juscelino Taketomi. O que eu diria à economista ítalo-americana-britânica Mariana Mazzucato, nascida em 1968, é que esse modelo já acontece, infelizmente, há décadas no Amazonas: as ONGs mandam, e os governadores — de Eduardo e Omar até Wilson — silenciam diante do volume financeiro que elas operam para nos isolar e empobrecer. O resultado está aí: mesmo com 97% da floresta preservada, nossos indicadores sociais e econômicos caminham para o caos. Também não sou defensor da extinção das ONGs, mas quem deve comandar e demandar é o Estado — e isso nunca aconteceu no Amazonas. Além disso, cerca de 80% dos recursos internacionais destinados às ONGs ficam pelo caminho, chegam carimbados (o que pode ou não pode fazer) e quase nada alcança quem, de fato, preservou a floresta em pé. Basta ler o relatório final da CPI das ONGs. Abaixo, segue o link da entrevista e um trecho extraído da matéria publicada no Valor Econômico.
THOMAZ RURAL



