Essa foi a primeira mulher motorista da Bemol a encarar o desafio da BR-319, a July Barauna. Pelas imagens, dá pra ver os obstáculos que ela enfrentou, e pelas longas filas, o quanto isso representa em tempo e custo para a empresa. E custo significa dinheiro, que a Bemol está disposta a investir para continuar chegando a quem vive no Amazonas. Enquanto isso, os chamados “observatório do clima” e “observatório da BR-319” — repletos de ONGs com recursos internacionais — seguem travando o nosso desenvolvimento, encarecendo o transporte e mantendo o Amazonas isolado. É por isso que histórias como a dela merecem ser celebradas: porque mostram a força de quem faz o Amazonas seguir em frente, apesar de todos os entraves. Viu ministra Marina e ONGs, a BR-319 não é só para passear. Abaixo, duas páginas do instagram com maiores detalhes.
THOMAZ RURAL


