Opinião/Informação:
Ano passado (2024), em apenas doze meses, Rondônia aplicou R$ 2.432.017.328,35 no PRONAF — 34 vezes mais que o Amazonas, que destinou apenas R$ 71.930.475,00. Os números são oficiais, extraídos do site do Banco Central do Brasil.
Esse desempenho vergonhoso se arrasta há mais de duas décadas e não mudará enquanto a “rede” dos governadores (Eduardo, Omar e Wilson) continuar sendo embalada pelos países poluidores que financiam ONGs e os mantêm em silêncio. Eduardo e Omar sequer compareceram à CPI das ONGs no Senado, onde a FAS foi chamada a prestar esclarecimentos. A mim, não enganam!
Estamos no mesmo bioma, sob o mesmo Código Florestal, mas em Rondônia o crédito rural circula; no Amazonas, trava. Lá, o governador não se curva a ongueiros. Aqui, a paralisia tem nomes e sobrenomes: ex-governadores Eduardo e Omar, e o atual, Wilson, que preferem ouvir quem empobrece seus eleitores em vez de fomentar a produção, beneficiando países ricos onde o padrão de vida é altíssimo.
Até agora, apenas o senador Plínio Valério tem enfrentado essa pauta de frente, mostrando não ter rabo preso com ongueiros que exploram a miséria do povo para captar recursos — recursos que nunca transformaram a realidade do interior do Amazonas.
Vale lembrar: a política ambiental do estado está sendo comandada por representantes da FAS, um mineiro e um carioca, durante 12 anos, enquanto os governadores ignoraram os doutores da UFAM e da UEA, profissionais com raízes amazônicas e conhecimento real da região.
Resta saber quem terá coragem de assumir a “Compensa” e enquadrar esses ongueiros, fazendo prevalecer o que determina o Executivo — e não o que eles mandam. Wilson tem até abril para fazer diferente. Eu venho avisando!
THOMAZ RURAL



