Opinião/Informação:
Está completando dois anos sem qualquer resposta às demandas do Senado Federal e, em especial, do senador Plínio Valério. Afinal, qual o poder dessas ONGs que conseguem silenciar governadores e demais poderes da República? O titular fala em R$ 50 milhões como se fossem cinquenta centavos. Quando toca nos objetivos da “assistência técnica” milionária feita pela sua ONG, o desconhecimento sobre os produtos regionais é tanto que apela para o “etc, etc, etc”. É só ver o vídeo abaixo. Além dos poderes silenciados, chama atenção a postura das entidades que representam engenheiros de pesca, florestal e agrônomos, que parecem não se importar com a geração de emprego para esses profissionais. Eu continuarei defendendo o caboclo do interior, o meu Amazonas, no espaço que tenho — e sem qualquer interesse eleitoreiro ou financeiro. Quero a floresta em pé e o ser humano também. Não é o que tenho visto nas últimas duas décadas. Sobre a referida ONG, é de conhecimento público a atenção do MPC e do MPF em relação à parceria com a SEMA e ao crédito de carbono do Projeto Mejuruá, respectivamente. Só o amazonense de Eirunepé, senador Plínio Valério, não se curvou ao encanto das ONGs. Que assim continue! Lembre-se: o vídeo é de setembro de 2023. Estamos em 2025. Reitero a sugestão de que o CIEAM reveja a parceria com essa ONG e também alguns artigos de Alfredo Lopes, escritos sob evidente influência do pensamento “ongueiro”. O nome CIEAM pode estar sendo usado para captar recursos no Brasil e no mundo. Fiquem de olho! Além disso, trata-se de uma ONG que eleva o custo das indústrias ligadas ao CIEAM por não defender o asfaltamento da BR-319.
Abaixo, o vídeo da CPI com a data registrada, assim como o documento do senador Plínio Valério e outra matéria deste BLOG/PORTAL. Aqui o cabolco tem voz e vez.
THOMAZ RURAL


