Opinião/Informação:

Essa triste realidade apontada pela manchete do nosso Jornal do Commercio, o centenário JC, só vai mudar com o fortalecimento do AGRO familiar e empresarial. É o AGRO baseado na ciência da EMBRAPA que pode movimentar o comércio, a indústria, o setor de serviços, o turismo e a venda de bens no continental Amazonas. Além disso, é o AGRO que coloca comida na mesa de todos os 62 municípios do nosso gigante estado. Tem ambientalistas que adora comer um OVO, mas esquece que a galinha come MILHO e SOJA para botar esse OVO. Contudo, para isso, é preciso tirar de cena os ongueiros e ONGs que atuam contra os interesses do Amazonas – aqueles que jogam contra a BR-319, contra a mineração, o gás e o petróleo, mas recebem dinheiro justamente dos países que exploram tudo isso. É necessário retirar o PPBio da Suframa das mãos da ONG IDESAM e colocar no CBA (isento de ideologia, só ciência de verdade e sem ONG por perto) e fazer com que o CIEAM deixe de firmar parcerias com a ONG FAS, que vai contra os interesses da indústria por se opor ao asfaltamento da BR-319. A EMBRAPA sempre esteve aberta ao protagonismo, mas tem que tirar o IDAM das mãos de políticos que só pensam em assistencialismo e votos e colocar em prática os 21 projetos prioritários construídos ainda na gestão de dona Eda Oliva, junto com o corpo técnico do órgão. Por fim, quem assumir o governo em 2027, que leia as propostas da FAEA, OCB e FETAGRI que sempre foram entregues aos candidatos. Botem elas (as propostas) em cima da mesa, não nas gavetas.

Matéria do jornalista de economia do JC, Marco Dassori. Nota 10!

THOMAZ RURAL