Os falsos ambientalistas seguem enrolando lá e cá, no Pará e no Amazonas

Opinião/Informação:


No Amazonas, o Ministério Público Federal (MPF) já interrompeu ações e, inclusive, descobriu situações estranhas em Carauari que estão sendo apuradas. Agora, vejo no portal Cenarium e também no site do próprio MPF que, no Pará, também foi tudo paralisado quando o assunto é “crédito de carbono”. No caso do Pará, o governador Helder Barbalho até trocou o secretário de Meio Ambiente, mas tudo não passou de um teatrinho para acalmar os ânimos. Aqui no Amazonas, sigo sem entender por que o governador Wilson Lima ainda não fez nenhuma mudança significativa na área ambiental. O MPF e o Ministério Público de Contas já investigam fatos relacionados à gestão ambiental, os projetos de crédito de carbono estão paralisados, e até hoje o Estado não tem o seu Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) concluído. Enquanto isso, o caboclo que protegeu a floresta, que cuidou da terra e prestou um serviço ambiental valioso para o mundo inteiro, segue sem receber um centavo. O pagamento por esse serviço é sempre prometido para o futuro — um futuro que, até agora, nunca chegou. Já faz tempo que defendo que essa área precisa ser comandada por gente técnica, com compromisso com o Amazonas. Há bons nomes na UFAM, na UEA e entre os próprios quadros da SEMA e da SEPROR.
O que não dá é continuar com um modelo de gestão que parece especializado em travar o estado, atrapalhar o setor produtivo e exportar os nossos empreendedores para outros lugares. E pior: todo esse desgaste já começa a ter reflexos políticos. Em 2026, muita gente vai lembrar disso na hora de votar.

THOMAZ RURAL

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