Opinião/Informação:
Aproveito essas duas postagens do MPF-AM para reforçar que, muito antes da “bioeconomia” da enrolação de alguns intelectuais e ONGs, ainda há muito “feijão com arroz” a ser feito.
Com tantos bilhões de reais de fundos já enviados ao Amazonas, nem casa os indígenas de Boca do Acre têm. Além disso, o município de Novo Airão, que tanto se promove pelo turismo “milionário” de marketing mentiroso, nem energia elétrica decente possui.
Precisamos focar no que realmente importa. As prioridades são claras:
✅ ZEE (Zoneamento Ecológico-Econômico)
✅ Energia solar
✅ Poços artesianos
✅ Internet
✅ Sementes & mudas
✅ Assistência técnica
✅ Um celular para cada caboclo que vive no interior e na zona rural
Com isso, essas populações poderão ter acesso a cursos EAD, capacitação para produzir alimentos, educação, saúde e, principalmente, não depender de ranchos. Além disso, um simples celular permite que denunciem ilícitos ambientais e irregularidades em suas regiões. Qualquer ação diferente disso é pura enrolação para lucrar em cima dessa população. Repito: a bioeconomia já existe desde que os indígenas chegaram aqui, mas não essa versão distorcida vendida por alguns intelectuais e ONGs. Ela só trará resultados reais se tivermos o ZEE, um projeto que, curiosamente, segue ignorado pelos falsos defensores da Amazônia.
THOMAZ RURAL


