Vejam aí a “bioeconomia” de alguns intelectuais e ongueiros. É imoral!

Opinião/Informação:

Aproveito essas duas postagens do MPF-AM para reforçar que, muito antes da “bioeconomia” da enrolação de alguns intelectuais e ONGs, ainda há muito “feijão com arroz” a ser feito.

Com tantos bilhões de reais de fundos já enviados ao Amazonas, nem casa os indígenas de Boca do Acre têm. Além disso, o município de Novo Airão, que tanto se promove pelo turismo “milionário” de marketing mentiroso, nem energia elétrica decente possui.

Precisamos focar no que realmente importa. As prioridades são claras:

ZEE (Zoneamento Ecológico-Econômico)
Energia solar
Poços artesianos
Internet
Sementes & mudas
Assistência técnica
Um celular para cada caboclo que vive no interior e na zona rural

Com isso, essas populações poderão ter acesso a cursos EAD, capacitação para produzir alimentos, educação, saúde e, principalmente, não depender de ranchos. Além disso, um simples celular permite que denunciem ilícitos ambientais e irregularidades em suas regiões. Qualquer ação diferente disso é pura enrolação para lucrar em cima dessa população. Repito: a bioeconomia já existe desde que os indígenas chegaram aqui, mas não essa versão distorcida vendida por alguns intelectuais e ONGs. Ela só trará resultados reais se tivermos o ZEE, um projeto que, curiosamente, segue ignorado pelos falsos defensores da Amazônia.

THOMAZ RURAL

Participe do nosso grupo no Whatsapp e seja o primeiro a receber as notícias do blog ThomazRural!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Participe do nosso grupo no Whatsapp e seja o primeiro a receber as notícias do blog ThomazRural!