Opinião/Informação:
Aqui não tem a “bioeconomia” de mentira e futurista de alguns intelectuais e ongueiros! Aqui evita o desperdício e vai direto ao estômago de que não tem o que comer.
Quem esteve na transição em 2018 sabe o quanto defendi a inclusão desse programa nos 100 primeiros dias do governo Wilson Lima. Na época, uma assessoria vinda de outro estado era contra, mas eu, Petrucio, Lucio, Bira, Alberto e Luiz Castro defendemos e garantimos sua inclusão. Esse pessoal de fora não conhece nossa realidade e tenta impor decisões sem compreender o contexto local, mas com esse grupo não colou. Hoje, além do programa, o Amazonas já possui uma legislação que regulamenta a doação de alimentos para reduzir o desperdício. E, convenhamos, quem, em sã consciência, pode ser contra uma iniciativa que combate o desperdício e reduz a insegurança alimentar, levando comida a quem mais precisa? O vídeo da SEPROR deixa claro como o programa funciona. O único ajuste que faria seria a destinação exclusiva ao programa MESA BRASIL SESC-AM, salvo raras exceções, por diversos fatores que garantem eficiência e transparência. Aliás, falando no MESA BRASIL SESC-AM, é lamentável que a Conab no Amazonas tenha se distanciado desse programa para dar um uso político e duvidoso às doações. Recebi relatos preocupantes sobre a forma como essas doações vêm sendo feitas, e o que acontece na Conab do Amazonas salta aos olhos. Esse programa deveria estar acima de qualquer disputa política, com apoio real, recebendo emendas e promovendo uma união total entre Estado e Município de Manaus. Afinal, em um Estado onde mais da metade da população enfrenta fome, essa deveria ser a prioridade número um. Falar nesse programa é obrigatório lembrar do professor Carlos, que o conheci na ALEAM, apresentando o que fazia com alunos da UNINORTE. Nota 10!
Aqui, sim, a CIEAM deveria firmar parceria.
Aqui, sim, a SUFRAMA deveria investir os recursos do P&D.
📽 Veja o vídeo e fortaleçam esse PROGRAMA!
THOMAZ




