Opinião/Informação:
Nesta sexta-feira, dia 27, será lançado o livro do MYRRIA (no auditório de A CRÍTICA, às 15h). Na edição de hoje do jornal, ele retrata com brilhantismo a triste realidade das nossas estradas, em especial da BR-319. Essa rodovia, essencial para a integração da região amazônica ao restante do país, enfrenta obstáculos significativos para sua recuperação, frequentemente atribuídos à atuação de ONGs ambientalistas que estariam alinhadas a interesses de países que figuram entre os maiores poluidores globais. Para quem tiver dúvidas sobre essas conexões, especialmente instituições como o CIEAM (Centro da Indústria do Estado do Amazonas) e a SUFRAMA (Superintendência da Zona Franca de Manaus), basta observar a composição e as agendas de alguns “observatórios” promovidos por essas ONGs. Essas entidades, muitas vezes, desempenham um papel questionável ao travar iniciativas de desenvolvimento que são vitais para a região, sob o pretexto de proteger o meio ambiente, sem considerar as necessidades e os direitos das populações locais.
Thomaz Rural