Opinião/Informação:
A CPI das ONGs já revelou problemas do passado – e ao que tudo indica, a situação persiste no presente, com tentativas de limitar o alcance das investigações. As ONGs que atuam no Amazonas não podem ficar de fora desse escrutínio. Afinal, somos vistos como uma região prioritária para o mundo, um estado que preserva a floresta, mas que também enfrenta índices altos de pobreza. Cada centavo destinado à “preservação ambiental” deve ser monitorado, pois ele é essencial tanto para a proteção do clima quanto para a subsistência das comunidades locais. O senador Plínio Valério certamente segue atento a essas questões, especialmente diante do fato de que, entre centenas de ONGs, a CGU quer auditar apenas 10 ou 20. Abaixo, um trecho do site O Antagonista sobre o assunto.
THOMAZ RURAL