Associação “AMEPP” do Purus recebeu R$ R$ 903.876,33 da Fundação Amazônia Sustentável – FAS. O que foi feito?

Opinião/Informação:

Pelos números a que estou tendo acesso, a FAS é disparado o “MAIOR” fomentador de associações do Estado do Amazonas. Superando AFEAM, BASA, BB e CAIXA. Com os R$ 51 milhões do Fundo Amazônia, sem burocracia, fez parceria com vários grupos formais para apoiar várias cadeias produtivas. Tem outra grande vantagem, o dinheiro VAI, e não VOLTA, fundo perdido. Já os recursos que nossas associações e cooperativas lutam para conseguir nos AGENTES FINANCEIROS, tem que atender uma LISTA GIGANTESCA de burocracia e, quando superam, o recurso tem que voltar com acréscimo de juros. A AFEAM na EXPOAGRO não financiou mais de R$ 3 milhões, mas vejam quanto a FAS operou e continua operando no Amazonas, agora também no Pará. No relatório da CPI das ONGs, idealizada e executada pelo senador amazonense Plínio Valério, tem essas informações. Só falta o senador Plínio Valério cobrar os documentos da prestação de contas, as notas fiscais desses 51 milhões, que parte deles eu venho divulgando para onde foram. Quero saber o nome dos profissionais (pesca, agrônomo e florestal) que receberam R$ 31 milhões da FAS. Tem vídeo com essa declaração da própria FAS. Já divulguei os valores repassados para a ASPRAEMP, AMURMAM, APRAMAD e, agora, da AMEPP com mais R$ 903.876,33. O que foi feito? Cadê os documentos que comprovam essas despesas? Qual o resultado em termos de produção e geração de renda? Foi compatível? Abaixo, uma matéria para conhecimento que envolve a FAS e AMEPP.

FAS > Fundação AmaZONAS Sustentável

FAS > Fundação AmaZÔNIA Sustenável

Entendo que ALEAM, MP, MPC, TCE, MPF, TCU precisam saber o que foi feito com esses RECURSOS, pois, hoje, temos um AMAZONAS sem ZEE, sem água, sem comida, sem produção, sem energia, sem internet, isolado e com 65.6% na pobreza. Repetir o passado (já estão chegando novos recursos) é destinar o Amazonas ao caos total. Não quero excluir nada e ninguém, pois sei que o Amazonas é continental e precisa de muitos parceiros, mas deixar “solto” o destino desses milhões, não focar nas prioridades, não cobrar as notais fiscais, não cobrar inclusão desses caboclos nas politicas e programas já existentes, não ouvi a ciência, nem os conselhos, nem as comissões da ALEAM, não ter o ZEE, isso tudo é inaceitável.

THOMAZ RURAL

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