Opinião/Informação:
É novamente o JC, o centenário Jornal do Commercio que abre suas páginas para destacar o potencial que o AGRO do Amazonas tem para fortalecer a economia do interior e da capital em complemento e parceria com o modelo PIM/ZFM. Coloquem esses recursos do P&D das indústrias do PIM, do PPBio da Sufram, no Sistema SEPROR, na FAPEAM, EMBRAPA, SENAR, SESCOOP, SEBRAE, CBA, nas UNIVERSIDADES e em outras entidades e órgãos. Jamais em ONGs ambientalistas que querem o Amazonas mais pobre e mais isolado, como estamos atualmente. Com esses 150 milhões nas mãos de uma ONG ambientalista (IDESAM) que, em parceria com outras ONGs, entre elas a FAS, travam o empreendedorismo no Amazonas não iremos sair do lugar onde a fome e a miséria imperam (65.6% dos amazonenses). É só olhar para trás, ver quantos milhões “elas” já receberam e nada fizeram, só projetinhos de miséria e sem a devida transparência. Até hoje não sabemos o CPF do profissional (pesca, florestal e agrônomo) que fez “assistência técnica” para a FAS. Fico impressionado é que ninguém questiona. Nem as categorias desses profissionais. Qual o motivo? E tem mais: São ONGs ambientalistas que sequer falam em fazer o ZEE, nem a SEMA, nem a MARINA, mesmo sendo o ZEE uma política nacional de Meio Ambiente priorizam essa pauta. Acordem! A vida da população europeia que coloca recursos aqui, e vem mandando, está muito boa, mas a nossa, uma tragédia.
É inaceitável a Suframa ter colocado os recursos das indústrias, do PPBio, para uma ONG ambientalista (IDESAM) que trava o asfaltamento da BR-319 que tanto prejudica o Polo Industrial de Manaus. E os deputados calados! Até quando?
Um AGRO forte movimenta o setor de serviços, bens, comércio e indústria (agroindústria). Parabéns ao jC e ao jornalista de economia Marco Dassori.
Acordem!
THOMAZ RURAL