Passados 15 anos ainda estamos “patinando” nesse assunto. Boa matéria do JAM2

Opinião/Informação:

Recebi esse vídeo com a seguinte pergunta: “…Por quê tanta pressão contra um mega projeto ambientalmente correto, que vai gerar centenas de empregos, melhorar a qualidade de vida de quem hoje vive abaixo da linha de pobreza, e garantir ao Brasil competitividade na produção e abastecimento mundial de alimentos?…”.

A resposta é simples: Quem tem remuneração mensal garantida, que come bem, viaja, tem plano de saúde, investe na educação dos seus filhos não tem sensibilidade com quem vive na outra ponta dessa condição. Não estou generalizando, mas é esse tipo de pessoa que vem fazendo com que a pobreza aumente no Amazonas. Esquecem que poderão ser vítimas dessas pessoas que sobrevivem sem dignidade, sem emprego e sem renda para sustentar a família. Eu já sofri dois assaltos em Manaus, um com faca, outro com arma, escapei porque não era o meu dia, o lá de cima me protegeu e continua me protegendo.

Não faz sentido levar 15 anos para resolver esse assunto do Potássio e, pelo que se sabe, por falta de consulta aos povos indígenas. Na matéria aparece indígena querendo o empreendimento. Já para a Reserva do Sauim de Coleira foram doados, sem consulta, área equivalente a 21 mil campos de futebol.

Os eleitos pelo povo, durante todos esses anos, não passam por dificuldade, e por isso não priorizam o assunto. Aceitam, calam, ignoram…Até quando?

Lá fora pode tudo, aqui não pode nada!

THOMAZ RURAL

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