Opinião/Informação:

Em sua coluna semanal no Jornal ÀCRÍTICA, o economista Osíris M. Araújo da Silva divulga as medidas preventivas propostas e enviadas pela FAEA ao governador Wilson Lima com o objetivo de minimizar os efeitos da estiagem cuja responsabilidade pela mudança climática nasceu das economias poluidoras dos Estados Unidos, China, toda a Europa, que esquentaram e ainda continuam esquentando o planeta. Para quem ainda não sabe, iniciei minha caminhada profissional no AGRO familiar e empresarial do Amazonas, ou seja, no setor primário em 1982. Tenho 41 anos de estrada, acredito que a metade como gestor, acertando e errando, mas sempre tendo como maior foco quem mais precisa. Atendi TUDO e TODOS da melhor forma possível. Nunca deixei de atender qualquer convite, de qualquer origem, incluindo ONGs. Sempre nessa caminhada tive o apoio incondicional de três entidades, a FAEA, FETAGRI e OCB. Também da UNICAFES. Sempre li com atenção os documentos que essas entidades enviam a todos os candidatos a governador (inclusive aqui divulgado e nos meus artigos do JC). O conteúdo dessas entidades sempre focado na produção de alimentos com respeito ao meio ambiente. Sempre pensando do pequeno ao grande produtor e considerando todos os tipos de produção. Então, meu respeito eterno a essas três entidades que foram parceiras enquanto simples técnico da Conab e também como gestor. As minhas ideias do Garantia Safra, do uso de sacaria biodegradável, do Amazonas ter um Plano Safra, ter o ZEE, ZARC e tantas outras, que beneficiam do pequeno ao grande produtor, sempre tiveram apoio dessas entidades. Temos muitos pontos convergentes, aqui temos que focar, pois tem 65.6% de amazonenses que não sabem se vão comer neste domingo.

Obrigado Osíris por divulgar em sua coluna as propostas para amenizar a vida do produtor rural atingido por secas e cheias recorrentes geradas pelos países poluidores citados acima.

THOMAZ RURAL