Opinião/Informação:
Olha aí ministra Marina e ONGs ambientalistas. Vocês que adoram a Alemanha poluidora, que ficam sorrindo com eles. Está na FOLHA DE SÃO PAULO, as chaminés a todo vapor, queimando carvão e dizendo que não tem como cumprir as metas climáticas. É essa Alemanha que manda na área ambiental do Amazonas, que diz o que pode e o que não pode fazer. Até nos slides da apresentação dos 78 milhões do banco alemão, parceria entre a FAS/ESTADO/SEMA, tem a logo de grupo alemão, a bandeira da Alemanha.
Aqui só a miséria prospera no interior, com o silêncio dos 24 deputados estaduais que deveriam defender nosso caboclo, a “família da canoa” que continua remando a um futuro que não chega nunca.
Aqui não pode nada, lá fora pode TUDO!
Passou Eduardo, passou Omar, passou Melo, passou David, passou Amazonino, está passando Wilson e ninguém tem coragem de mudar a área ambiental pública do Amazonas, com fortes laços com ONGs desde 2003, em razão da captação de recursos internacionais que fizeram o Wilson receber o estado com 50% de famintos, agora com 65.6%.
O governador Wilson Lima tem que guardar esse triste número de 50% de 2018, quando ele recebeu o estado, porque esses 65.6% de hoje, os mesmos que estão ao seu lado hoje, vão dizer que a culpa foi da “Compensa”, foi sua. Pode anotar!
Mas tem tempo para mudar e acabar com esse forte vínculo entre o Estado e ONG que está existindo hoje. A CPI das ONGs já incluiu no relatório esse relacionamento que não é nada recomendável para a administração pública. Tem muito doutor na UFAM, UEA, SEMA e SEPROR com capacidade e sem vínculo.
THOMAZ RURAL