Prefeitura não foi atrás dos R$ 3 bilhões das ONGs ambientalistas, teve que meter a mão no “bolso”…

Opinião/Informação:

Apesar dos R$ 3 bilhões direcionados para ONGs ambientalistas do Fundo Amazônia, pelo visto foi a Prefeitura de Manaus que meteu a mão no bolso para fazer alguma coisa MUITO SIMPLES no Mindu, de custo abaixo e eficiente para conter o que, infelizmente, nós jogamos nos igarapés. A atual gestão, e as passadas da PMM, vereadores de Manaus, dormiram no ponto, deixaram seguir bilhões para as ONGs ambientalistas “preservarem a floresta”, mas esqueceram da capital. Não é interessante? Se nem em Manaus elas se preocuparam, fico imaginando o que foi feito com toda essa grana longe dos nossos olhos. Aliás, continuo esperando a relação dos profissionais pagos (nome, valor e locais onde trabalharam) que fizeram “assistência técnica” para a FAS – Fundação Amazônia Sustentável. Foi seu próprio superintendente quem afirmou na CPI das ONGs que gastou milhões em assistência técnica, e prometeu apresentar a prestação de conta que, segundo ele, é muito “exigente” e “criteriosa” por parte do BNDES. O senador Plínio Valério precisa cobrar o que foi prometido. Precisamos mostrar à sociedade para onde foram os milhões pagos do Fundo Amazônia para assistência técnica. Se o BNDES é tão rigoroso na prestação de conta qual a razão de tanta demora?

Abaixo, vejam matéria onde a COCA-COLA já fez parceria, investiu no projeto “plástico zero nos igarapés de Manaus“. Quem caminha no Mindu sabe que “plástico zero nos igarapés” também continua no “futuro” de alguns ambientalista.

Precisamos levar mais a sério a população que vive no Amazonas.

THOMAZ RURAL

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