Opinião/Informação:

Em recente encontro no auditório da FAEA, com a presença do titular da SEAPAF e da DEFESA CIVIL, a presidente da COOPERJUTA, Verônica Mesquita, perguntou sobre o andamento da emenda parlamentar do deputado Sinésio de R$ 1,8 milhões para produção de sementes envolvendo a COOPEIXE. Hoje, vi que o Eirie Vinhote, com o fiscal do contrato, foi até Manacapuru para conhecer o andamento (vídeo abaixo).

Conforme matéria abaixo, do site PIMAMAZÔNIA, o recurso foi repassado em julho do ano passado para o plantio de 10 hectares. Nessa matéria, o presidente da COOPEIXE fez a seguinte afirmativa “…O presidente da Coopeixe, Donizete Pinheiro, afirma que já estão sendo produzidos cerca de quatro hectares, e com o recurso investido serão implantados mais 10 hectares para o desenvolvimento das sementes de malva. Vamos buscar suprir essa demanda dentro do estado. O que está acontecendo aqui é inédito, um desafio. Vamos colocar em prática para cerca de 7 meses depois, essas sementes estejam sendo destinadas aos municípios”, fala Donizete…”

O presidente falou em 7 meses para destinar as sementes aos municípios. Seria fevereiro/2024, estamos em maio, será que já houve a distribuição?

O presidente também afirmou que já tinham 4 hectares plantados os R$ 1,8 milhão seriam para 10 hectares. O que foi visto, que aparece nas imagens, se refere aos 4 hectares já plantados, ou já tem alguma coisa dos 10 hectares? Foram alguns questionamentos que recebi de Manacapuru e são pertinentes. Já tem 10 meses de contrato.

Tirando essas dúvidas, que certamente a SEPROR está atenta, a ideia é muito boa, pois acaba ou reduz a dependência do Pará, amplia a oferta de sementes de um produto sustentável que o Brasil ainda importa milhares de toneladas de outros países. Coloca dinheiro no bolso do juticultor. Por falar em semente de juta e malva, como anda o experimento entre EMBRAPA/UFAM e IDAM acredito que no Caldeirão/Iranduba? E a máquina descorticadora?

Boa a ação da SEPROR, que atendeu pleito da COOPERJUTA.

THOMAZ RURAL