Opinião/Informação:
Artigo de hoje do presidente da FIEAM publicado no Jornal ÀCRÍTICA. Toda vez que tocam em CBA é sempre bom lembrar dos vinte e poucos anos que os governos (estadual e federal) deixaram esse CENTRO sem CNPJ. O “CBA Conecta” tem que se conectar com os recursos do Fundo Amazônia. Esse CENTRO deveria receber apoio financeiro robusto dos países que esquentaram o planeta com suas economias poluidores. Continuam poluindo, e seus líderes nem nas COPs aparecem. Já chega de ONG ambientalista receber recurso para não fazer nada. Coloca no CBA. Esses 78 milhões que estão indo para a FAS, deveriam ter ido ao Estado, direto na conta do guardião da floresta ou para o CBA. Em 14 anos, a FAS recebeu meio bilhão, de acordo com a CPI das ONGs. Até hoje não sei quem fez assistência técnica para a FAS. Se alguém souber, me avisa que quero divulgar.
É bom ler o artigo do presidente da FIEAM, ver tocar em “economia verde“, “melhora na qualidade de vida da sociedade“, “convergência“, “maior aproximação do CBA à indústria“, muito bom usar o termo “nova bioeconomia“, esse o correto, porque, como disse o atual Chefe Geral da EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL, Everton Cordeiro, bioeconomia existe desde que Cabral chegou por aqui.
Melhor ainda é ver a indústria não defendendo que o Amazonas vire um santuário, não vinculando o modelo, que é exitoso, com a preservação dos 97% da floresta. Esse é, no meu ponto de vista, o maior erro que alguns cometem para defender o PIM/ZFM. Digo até que é um tiro no próprio pé, porque sabemos que não foi, sabemos que o modelo ainda não interiorizou o desenvolvimento como sempre sonhamos, e nem por isso, o caboclo desempregado e sem renda, desmatou nosso Estado. O CNJ está apurando quem comete ilícitos por aqui, mas já sabe quem são (até já divulguei recentemente neste espaço). Idem o ex-superintendente da PF no Amazonas que já apontou quem comete crime por aqui. Esse “tiro no pé” que mencionei anteriormente, já li em artigos do jornal O GLOBO, citado de forma sutil, mas já li.
Concordo que ações isolados nos levaram a ter mais da metade do estado em insegurança alimentar, a convergência é o caminho. Contudo, o primeiro passo para a NOVA BIOECONOMIA é o ZEE, sem ele é atirar no escuro com tudo para dar errado. Leia, abaixo, a íntegra do artigo.
THOMAZ RURAL
One thought on “Essa visão de convergência, aproximação, sem defender a intocabilidade da floresta, é o caminho mais acertado ao Amazonas”
Boa tarde
O que isso significa é o que traria de benefícios para mim caboclo e ribeirinho do rio negro que tenho objetivo de viver do lugar onde moro e não sobreviver como tem sido até hoje.