Opinião/Informação:
É interessante para não dizer IMORAL o tratamento que é dado ao nosso Estado aqui dentro do Brasil e pelos países poluidores do planeta. Lá fora pode tudo, emissão de CO2 corre frouxa, aqui só trava e gol contra. Até hoje não ganhamos UM CENTAVO com a floresta em pé (só a utopia do REDD+, crédito de carbono e concessão florestal), e as tecnologias sustentáveis da ciência, da EMBRAPA, ignoradas por quem trava o Estado, a área ambiental. A “bolsa” por serviço ambiental de 100 reais (foi de 50 por 14 anos) é IMORAL. Além de IMORAL, nenhum local pode viver de BOLSA, pois quando tem guerra a primeira coisa que o inimigo corta é a COMIDA. Então, temos que produzir aqui para atender nossa demanda interna, atender a indústria, comércio e os serviços.
O nosso modelo econômico PIM/ZFM, de acordo com o artigo e matéria abaixo, continua sendo perseguido. A frase no artigo do presidente da FIEAM de que “…nada adiantará ao país a reforma tributária aprovada no Congresso, se começarem a serem aprovadas medidas provisórias, que de provisórias passam a ser permanentes...” é preocupante.
O nosso AGRO familiar e empresarial travado por questões ambientais, exportando empreendedores para estados vizinhos, do mesmo bioma. Engraça é que nesses estado, a ciência da EMBRAPA é bem procurada, usada, mas aqui é muito ignorada.
Nem ZEE temos, que é uma política ambiental nacional ignorada pelos gestores da SEMA desde 2003. Ignoram até a determinação dos governadores.
Isso afeta o comércio de bens, serviços e turismo.
AmazÔNIA e AmazONAS são palavras que rodam o mundo, como a salvação do planeta, mas SOMOS tratados da forma acima. Até quando?
THOMAZ RURAL