É isso que dá quando…

Opinião/Informação:

É isso que dá quando não comparece ao FÓRUM AMAZONENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA e MARCAS COLETIVAS e nem manda representante nas reuniões. Fui procurar especialista nessa área e recebi a seguinte mensagem “…Nós já temos ferramentas de tecnologia e de gestão que permitem a rastreabilidade de produtos amazônicos…Indicação Geográfica, certificação Orgânica e Selo Nacional da Agricultura Familiar…Temos as bolas, mas a gente não sabe fazer gol com elas…“. Então, está evidente que não existe a menor necessidade desse tal SELO VERDE quando já se tem a INDICAÇÃO GEOGRÁFICA funcionando no Mercosul e na União Europeia (link abaixo). Só para esclarecer já temos SEIS produtos do Amazonas com o SELO de IG aprovado pelo INPI. Essas cadeias produtivas passam por entraves que precisam ser superados para que o SELO da IG (que já identifica a região, local, estado e país) agregue valor.

Então, recomendo ao secretário que converse com o FÓRUM para saber quais os gargalos dessas cadeias produtivas e peça apoio da AMAZON para destravar. Esqueça o SELO, já temos.

Já chega de inventar a roda, já chega de teatro! Vamos ficar mais próximo do Estado, dos fóruns e conselhos locais, fazer o feijão com arroz. Já existe SELO para esse fim.

Maués, Uarini, Mamirauá, Novo Remanso, Rio Negro e Andirá-Marau (Nossas IGs).

THOMAZ RURAL

https://www.gov.br/pt-br/propriedade-intelectual/noticias/2021/08/selo-brasileiro-de-indicacoes-geograficas

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