Há sinais claros que é preciso destravar o Amazonas para complementar o modelo PIM/ZFM

Opinião/Informação:

O gráfico e o texto abaixo são de autoria da SUFRAMA, divulgados em página do facebook. Temos que lutar com todas as forças para a manutenção desse modelo que é constantemente atacado por outros estados, em especial SP. Contudo, já há sinais claros que precisamos de alternativas complementares e urgentes, e o AGRO familiar e empresarial do Amazonas é um desses caminhos. Infelizmente, continuamos travados e exportando empreendedores por imposição de outros países que, lamentavelmente, querem um “santuário verde com pobres e famintos” para manter o planeta num patamar para que ELES continuem poluindo. O mais lamentável são alguns doutores em clima e ambiente, da esfera pública e privada, ignorarem a ciência e sequer visitarem a EMBRAPA.

Sem a ZFM o caos estaria instalado no Amazonas, mas não foi ela que preservou a floresta em pé, os números mostram claramente isso, e o delegado da PF Alexandre Saraiva deixou evidente em entrevista, e em seu livro, o que aconteceu e acontece por aqui.

Em síntese, com quase seis décadas do modelo PIM/ZFM, com a floresta em pé, nenhum centavo caiu em nosso bolso. No meu não caiu nada, vivo aqui, deveria receber pelos serviços ambientais que prestamos ao mundo. E quem quer empreender sabe que não é tarefa fácil em nosso Estado. Um dia esse jogo vira, não teremos gol contra para agradar gringos que nos isolam e ditam as regras por aqui.

“…As empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM) faturaram R$ 161,02 bi de janeiro a novembro de 2023. Os dados dos Indicadores de Desempenho do PIM também mostram média mensal de empregos em 112.533 pessoas, incluindo efetivos, temporários e terceirizados...”

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One thought on “Há sinais claros que é preciso destravar o Amazonas para complementar o modelo PIM/ZFM

  • fevereiro 6, 2024 em 1:45 pm
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    Cresce seguidamente o faturamento do PIM, cresce seguidamente o comércio interno, cresce seguidamente a arrecadação global do Estado… Mas não tem recursos para a justa paga ao servidor estadual, posto que até o índice oficial definido para as datas- base fica sem repasse meses e até anos sem ser honrado. Alguém poderia dizer que o tal limite prudencial está atingido, mas não está, deixou de estar já faz um tempinho… A situação do balanço estadual tem permitido inclusive empréstimos, em dólares e em reais, para mais robustez ao investimento público. Então, o que há? Novamente riscos de queda na arrecadação? Ano passado isso justificou um decreto, reeditado agora em 2024, embora não tenham se confirmado quedas na receita global estadual, mas sim superavit, de quase 20%!
    Ora, pois! Triste passividade, triste insensibilidade.

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